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China afasta suspeitas contra seus cidadãos no voo MH370

Análise do histórico dos chineses no avião desparecido da Malaysia Airlines não encontrou ligação de nenhum deles com terroristas, afirmou embaixador

Por Da Redação
18 mar 2014, 02h35
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  • A China afastou nesta terça-feira a hipótese de que chineses a bordo do avião desaparecido da Malaysia Airlines possam estar envolvidos com o sequestro ou um ato terrorista ligado ao sumiço da aeronave. Uma verificação sobre o histórico de todos os passageiros chineses do voo MH370 não encontrou nenhuma ligação com atividades terroristas, afirmou o embaixador da China na Malásia, Huang Huikang, segundo a agência de notícias estatal Xinhua. Ele também disse que as autoridades chinesas deram início às buscas pelo avião em seu território.

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    A declaração afastando suspeitas contra os chineses esfria as especulações de que grupo separatista uigur, da província de Xinjiang, poderia estar envolvidos no desaparecimento do Boeing 777 em 8 de março. A aeronave transportava 239 passageiros, sendo 154 da China (entre eles um de Taiwan).

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    Ação deliberada – Funcionários do governo da Malásia afirmaram a rota do avião foi deliberadamente alterada por alguém no Boeing menos de uma hora depois da decolagem e que duas peças vitais no equipamento de comunicação foram desligadas, permitindo que o avião voasse praticamente sem ser detectado. Nesta segunda-feira, surgiu uma nova hipótese levantada por pilotos de diversas companhias aéreas apontando que o avião desaparecido da Malaysia Airlines pode ter voado em baixas altitudes em rotas comerciais para escapar da identificação dos radares militares.

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    Segundo um dos pilotos que levantaram a hipótese, quem estava no controle da aeronave pode ter tomado o cuidado de deixar o rádio comunicador no modo silencioso, para não atrair suspeitas, e desligar o transponder (aparelho que emite sinais aos radares). Investigações apontam que outro sistema localizador, chamado de Acars, foi desligado antes da última mensagem enviada da cabine do piloto aos controladores no solo. Esse sistema permite que o avião ‘converse’ com computadores em solo e troque informações sobre condições do tempo, outros aviões ao redor, entre outras.

    A polícia da Malásia está investigando os pilotos e os engenheiros do avião e pediu para as agências de inteligência de países com passageiros a bordo para verificarem o histórico dos cidadãos em busca de possíveis ligações com atos terroristas.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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