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Chefe da ONU pede que Israel suspenda bloqueio a Gaza

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu nesta terça-feira que Israel suspenda o bloqueio a Gaza. “Se o governo israelense tivesse atendido aos chamados internacionais e ao meu forte, urgente e insistente pedido para suspender o bloqueio a Gaza, isso não teria acontecido,” disse Ban, que está em Campala, capital de […]

Por Da Redação
1 jun 2010, 15h39
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  • O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu nesta terça-feira que Israel suspenda o bloqueio a Gaza. “Se o governo israelense tivesse atendido aos chamados internacionais e ao meu forte, urgente e insistente pedido para suspender o bloqueio a Gaza, isso não teria acontecido,” disse Ban, que está em Campala, capital de Uganda.

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    Ban afirmou que outra questão “mais deprimente” é a de que Israel precisava liberar os detidos e enviar a ajuda humanitária para Gaza, ressaltando que ele estava participando das negociações sobre o assunto com o Estado judeu e a equipe da ONU no local. Israel impôs o bloqueio a fim de enfraquecer o movimento islâmico palestino Hamas, que tomou o controle da faixa territorial na costa do Mediterrâneo em 2007.

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    O secretário-geral da ONU está participando de uma conferência em Uganda sobre o Tribunal Penal Internacional, o primeiro tribunal permanente do mundo para crimes de guerra. Ban elogiou o trabalho do organismo que tem sede em Haia e rejeitou as críticas sobre a violência contínua na África, como na República Democrática do Congo.

    Segundo Ban, operações de paz robustas e efetivas foram empregadas, mas necessitam de apoio do Estado. “Considerando o tamanho do território e a complexidade do pano de fundo político em todos esses países, às vezes há um limite para cobrir toda a área do continente africano,” disse.

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    Na última sexta-feira, o Conselho de Segurança autorizou a retirada de até 2 mil soldados da força de paz da ONU no Congo ao longo do próximo mês, mas não prometeu novos cortes, apesar da pressão de Kinshasa para a retirada das tropas.

    (Com Reuters)

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