Diversas cerimônias realizadas nesta terça-feira marcaram o aniversário de 96 anos do armistício da I Guerra Mundial. Em Londres, um menino de 13 anos fincou no fosso da Torre de Londres a última papoula de cerâmica de uma instalação artística em homenagem aos mortos. As flores representam os homens e mulheres que perderam a vida no conflito.
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Na França, o presidente François Hollande deixou flores na Tumba do Soldado Desconhecido, localizada embaixo do Arco do Triunfo. Na cidade belga de Ypres, palco de um dos conflitos mais sangrentos da I Guerra, uma versão da Marcha Fúnebre foi tocada para relembrar as vítimas da guerra.
Uma série de tributos marcou os 100 anos do início da I Guerra Mundial. Em agosto, o rei Philippe, da Bélgica, recebeu diversos chefes de Estado na cidade de Liège. Na ocasião, ele discursou como anfitrião e afirmou que a cerimônia não era apenas “um tributo à coragem, dignidade e sacrifício daqueles que lutaram e viveram sob condições inumanas”, nem relembrava a “crueldade e a barbárie”, mas recordava os países de que “a paz não é só a ausência de guerra, mas um projeto compartilhado.”
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