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Buscas ao avião da Malaysia Airlines desaparecido serão ampliadas

A área de buscas será ampliada em 60.000 quilômetros quadrados, tamanho equivalente ao Estado da Paraíba. Avião caiu no oceano Índico com 239 pessoas a bordo

Por Da Redação
16 abr 2015, 07h36
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  • Austrália, China e Malásia decidiram nesta quinta-feira ampliar em 60.000 quilômetros quadrados (tamanho do Estado da Paraíba) a área de busca no sul do oceano Índico ao avião da Malaysia Airlines que desapareceu com 239 pessoas a bordo, no dia 8 de março de 2014. A decisão foi tomada em Kuala Lumpur pelos ministros de Transporte da Malásia, Liow Tiong Lai, e da China, Yang Chuantang, além do vice-primeiro ministro da Austrália, Warren Truss.

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    “Se não conseguirmos encontrar o avião dentro dos 60.000 quilômetros quadrados que estamos verificando agora, prosseguiremos com uma segunda fase de mais 60.000 quilômetros quadrados”, anunciou o ministro malaio em entrevista coletiva na saída da reunião, informou o jornal local Malaysia Insider.

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    As equipes de buscas já percorreram 60% da área atual sem encontrar nada destacável e esperam completar os trabalhos em maio deste ano, caso as condições meteorológicas permitirem. Em comunicado conjunto divulgado após a reunião, os três países afirmaram que “as investigações na nova região poderiam durar um ano dadas às condições climáticas previstas para os próximos meses”. Os ministros reiteraram seu compromisso de encontrar o avião e “levar paz às famílias e pessoas queridas das vítimas que estavam a bordo do voo MH-370 da Malaysia Airlines”, acrescentou a nota.

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    O Boeing 777 da companhia aérea malaia saiu na madrugada do dia 8 de março de Kuala Lumpur, com previsão de aterrissar em Pequim seis horas depois. No entanto, as autoridades perderam contato com o avião 40 minutos depois da decolagem. O voo transportava 153 chineses, 50 malaios, sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um holandês, um taiwanês e dois iranianos que utilizaram os passaportes roubados de um italiano e um austríaco.

    Os especialistas acreditam que o Boeing 777 deu meia volta e cruzou a península da Malásia em direção ao sul do Índico, onde caiu em uma zona remota do oceano após ficar sem combustível.

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    (Da redação)

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