A célula egípcia do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou, em um comunicado publicado nesta sexta-feira, o lançamento de três mísseis que partiram da Península do Sinai e explodiram na região sul de Israel. Não houve vítimas no ataque Eles também acusam Israel de “apoiar” o Exército do Egito no combate às colunas jihadistas. Na quarta-feira, a organização perpetrou atentados que vitimaram pelo menos cinquenta soldados egípcios no norte do Sinai.
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Os ataques coordenados vieram um dia depois de o presidente do Egito, Abdel Fatah Sisi, comprometer-se a intensificar a batalha contra os extremistas islâmicos e dois dias após o procurador-geral da República do país, Hisham Barakat, morrer vítima de um ataque na capital, Cairo. No mês passado, a filial egípcia do EI exortou os seus seguidores a atacarem juízes, abrindo uma nova frente na insurgência islâmica no país árabe mais populoso do mundo. Em maio, três juízes foram mortos a tiros na cidade de Al-Arish, que também está localizada no Sinai.
(Com agência France-Presse)
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