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Bancos libaneses pagam cota que Governo destinou a tribunal internacional

Beirute, 15 dez (EFE).- A Associação de Bancos do Líbano anunciou nesta quinta-feira que decidiu pagar a cota de US$ 32 milhões que o Governo destinou ao tribunal internacional encarregado de investigar o assassinato em 2005 do ex-primeiro-ministro Rafik Hariri. Em comunicado divulgado em Beirute, a Associação explicou que seu Conselho de Administração tomou a […]

Por Da Redação
15 dez 2011, 15h53
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  • Beirute, 15 dez (EFE).- A Associação de Bancos do Líbano anunciou nesta quinta-feira que decidiu pagar a cota de US$ 32 milhões que o Governo destinou ao tribunal internacional encarregado de investigar o assassinato em 2005 do ex-primeiro-ministro Rafik Hariri.

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    Em comunicado divulgado em Beirute, a Associação explicou que seu Conselho de Administração tomou a decisão porque ‘é consciente da necessidade de proteger os depósitos dos libaneses e reforçar a estabilidade política, com o objetivo de criar uma atmosfera propícia aos investidores’.

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    No final de novembro passado, o primeiro-ministro, Najib Mikati, declarou que tinha contribuído ao financiamento do Tribunal Especial para o Líbano (TEL), com sede em Haia, de acordo com os compromissos internacionais assumidos pelo país.

    Esta medida contou com a rejeição do partido xiita libanês Hezbollah e seus aliados, majoritários no Executivo, que se opõem ao trabalho desta corte internacional, que acusou vários membros de seu braço armado de participar do homicídio.

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    Mikati, que tinha ameaçado renunciar se o Líbano descumprisse seus compromissos internacionais, se absteve de revelar de onde obteve essa contribuição, mas a imprensa local apontou que ela veio do Alto Comitê de Ajuda.

    Esse organismo, dependente do primeiro-ministro, abonou a quantidade previamente e agora receberá igual transferência da Associação de Bancos.

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    A polêmica acompanhou o pagamento da contribuição libanesa ao TEL, um dos motivos da crise que derrubou no último dia 12 de janeiro o Governo de Saad Hariri pela retirada de vários ministros partidários do Hezbollah. EFE

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