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Balanço de mortos em repressão na Síria chega a 4.000

União Europeia endurece sanções econômicas contra o regime de Assad

Por Da Redação
1 dez 2011, 13h52
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  • O número de mortos na Síria desde o início dos protestos contra o regime, em março, é de ao menos 4.000, informou nesta quinta-feira a Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay. Anteriormente, a ONU havia estimado o número de mortos em 3.500.

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    Entenda o caso

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    1. • Na onda da Primavera Árabe, que teve início na Tunísia, sírios saíram às ruas em 15 de março para protestar contra o regime de Bashar Assad, no poder há 11 anos.
    2. • Desde então, os rebeldes sofrem violenta repressão pelas forças de segurança do ditador, que já mataram mais de 4.000 pessoas no país, de acordo com a ONU, que vai investigar denúncias de crimes contra a humanidade no país.
    3. • Tentando escapar dos confrontos, milhares de sírios cruzaram a fronteira e foram buscar refúgio na vizinha Turquia.

    Leia mais no Tema ‘Revoltas no Mundo Islâmico’

    “Estamos contabilizando em 4.000. Mas as informações que chegam até nós mostram que o número é muito maior”, disse Navi durante uma coletiva de imprensa. Ela realizará uma sessão especial do Conselho de Direitos Humanos na sexta-feira, convocado para discutir as descobertas de um painel independente sobre a situação dos direitos humanos na Síria.

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    A Comissão Independente de Inquérito afirmou na segunda-feira que forças sírias cometeram crimes contra a humanidade, incluindo a morte e a tortura de crianças, seguindo ordens de membros do alto escalão do regime de Bashar Assad. O painel coletou evidências de 233 testemunhas e vítimas da brutal repressão dos manifestantes contrários ao regime, mas não recebeu permissão para entrar no país.

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    Sanções – Também nesta quinta-feira, os ministros europeus das Relações Exteriores decidiram endurecer suas sanções econômicas contra a Síria, em particular contra os setores das finanças, petróleo e gás. A UE estendeu as sanções a onze empresas e doze pessoas, que terão seus bens e terão proibidos seus vistos, devido à incessante repressão do regime de Assad. “Há uma frustração generalizada da comunidade internacional em relação à Síria”, indicou a chanceler espanhola Trinidad Jiménez.

    (Com agência France-Presse)

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