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Bala da polícia matou um dos reféns do cerco em Sydney

Advogada foi atingida por estilhaços de projétil durante a ação policial, indica investigação. Outra vítima foi executada pelo sequestrador com um tiro na nuca

Por Da Redação
29 jan 2015, 04h09

Uma das vítimas do sequestro em um café de Sydney, em dezembro, morreu atingida por uma bala da polícia e a outra foi executada pelo atirador, indicou nesta quinta-feira um dos responsáveis pelas investigações. O sequestro da cafeteria Lindt Chocolate pelo extremista iraniano Man Haron Monis durou 16 horas e terminou com a invasão da polícia e a morte de dois reféns, a advogada Katrina Dawson e o gerente do local Tori Johnson. O sequestrador foi morto pela polícia na ação.

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Segundo o advogado Jeremy Gormly, que participa da formulação de um dos inquéritos sobre o caso, Katrina, de 38 anos, foi atingida por seis estilhaços de uma bala disparada pelos policiais, um dos quais atingiu uma artéria importante. “Ela perdeu a consciência rapidamente e morreu logo depois”, afirmou Gormly. Outros três reféns e um policial também foram atingidos por fragmentos de projéteis disparados pelas forças especiais e ficaram feridos.

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Execução – A investigação também confirmou as circunstâncias da morte do gerente Tori Johnson, de 34 anos. De acordo com Gormly, pouco depois da fuga de alguns dos reféns, o atirador ordenou de Johnson ficasse de joelhos e o executou com um tiro de escopeta na nuca “sem aviso nem advertência”. A cena foi testemunhada por um atirador de elite que estava em cima de um prédio próximo. Ele avisou as forças especiais, que decidiram invadir o café.

O sequestrador Haron Monis foi morto pela polícia durante a invasão. A investigação aponta pelos menos dois ferimentos de bala na cabeça do extremista e outros onze pelo corpo. Monis disparou cinco tiros com sua arma: um contra o vidro do café, durante a fuga de reféns, outro para matar Johnson e outros três durante a ação da polícia. Gormly também relatou que a investigação ainda não apontou nenhuma ligação entre o extremista e o Estado Islâmico.

(Com agência France-Presse)

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