A aeronave da Alitalia, uma empresa aérea italiana, iria sobrevoar o território americano de Porto Rico, mas, em vez disso, se deslocará para o sul e cruzará as ilhas de Barbados, Granada e Trindade, disse uma autoridade do Vaticano.
Previsões recentes mostram que o Irma, uma das mais poderosas tempestades do Atlântico em mais de um século, atingirá Porto Rico ainda nesta quarta-feira.
Está é quinta viagem à América Latina do pontífice e a 20ª ao exterior. Ele passará cinco dias na Colômbia para apoiar um processo de paz que terminou com meio século de guerra entre o estado colombiano e o grupo de guerrilha Farc.
O Irma é o maior já registrado na história doOceano Atlântico, de acordo com o Centro Nacional de Furacões dosEstados Unidos. Elevada para categoria 5, a máxima da escala, a tempestade tem ventos de 297 quilômetros por hora ao se aproximar das Antilhas, no nordeste doCaribe.
Para especialistas, sua força é resultado da incomum subida de temperatura de parte do Atlântico. De acordo com o meteorologista Jared McWilliams, da companhia americana World Weather, o Irma tem potencial de causar sérios danos emCuba, naFlóridae nasBahamas. “É necessário observar de perto a situação”, afirmou.
A trajetória de Irma ainda é incerta, mas, segundo várias projeções, passará pelo Haiti, pela República Dominicana e por Cuba, e deve chegar ao estado americano da Flórida no sábado. Alertas e advertências de furacão estavam em vigor em partes das Ilhas de Sotavento, nas Ilhas Virgens Britânicas e Americanas.
A Flórida e o território americano dePorto Ricodeclararam estado de emergência. As autoridades porto-riquenhas ativaram a Guarda Nacional e prepararam 456 abrigos de emergência para acolher até 62.100 pessoas.
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(Com Reuters)
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VEJA Mercado – sexta, 18 de outubro
O bate-cabeça entre Lula e Haddad dentro do governo e entrevista com Maílson da Nóbrega
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta sexta-feira, 18. O presidente Lula afirmou que fica “muito irritado” quando é cobrado sobre os gastos do governo. Em entrevista à Rádio Metrópole, ele disse que quando um banqueiro “faz um banheiro ou uma calçada” e quando “um empresário paga os salários de seus funcionários, é investimento”, mas “quando é o governo, é gasto”. O presidente voltou a repetir que as despesas com saúde e educação não são gastos, mas, sim, investimentos. Lula afirmou que “é preciso parar com essa bobagem”. O discurso vai na contramão de tudo o que os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet têm pregado em entrevistas nas últimas semanas. Os chefes da Fazenda e do Planejamento têm dito que a agenda de cortes de gastos precisa ser levada a sério e que um pacote de propostas será apresentado a Lula depois do segundo turno das eleições municipais. O bate-cabeça dentro do governo é precificado com o dólar e os juros futuros nas alturas. Em outras palavras, o mercado não está comprando o discurso de Tebet e Haddad. Diego Gimenes entrevista Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda e colunista de VEJA.
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