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Atentados na Síria matam ao menos 16 pessoas

Em um dos ataques, rebeldes explodiram carro-bomba em frente ao prédio da Força Aérea, no sul do país

Por Da Redação
6 nov 2013, 15h25
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  • Pelo menos 16 pessoas morreram e mais de 70 ficaram feridas após duas explosões nesta quarta-feira na Síria, uma em Damasco e outra na cidade de Sueida. No ataque mais ousado, que atingiu Sueida, no sul do país, um carro-bomba explodiu em frente ao prédio que abriga a sede regional da inteligência da Força Aérea síria, matando oitos pessoas e ferindo ao menos 30 outras. Na capital, uma explosão atingiu o bairro de Hiyaz, deixando oito mortos e mais de 40 feridos.

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    Rami Abdelrahman, chefe do Observatório Sírio para os Direitos Humanos, de oposição ao ditador Bashar al-Assad, afirmou que um major está entre as vítimas do atentado em Sueida. Após explosão do carro-bomba, rebeldes tentaram invadir o edifício e travaram uma batalha com os militares.

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    Em Damasco, segundo a agência de notícias estatal Sana, uma bomba explodiu no bairro Hiyaz, matando oito pessoas e ferindo mais de 40. Foi o mais grave de vários ataques contra alvos na capital nesta quarta-feira. Outra bomba deixou quatro crianças feridas no bairro de Zahara, e morteiros atingiram o bairro de Faiha, a praça dos Omíadas, que abriga a sede do Exército Sírio, e a praça Abased. Fontes consultadas pelas agências internacionais afirmaram que estes ataques causaram grandes danos, mas não há ainda informações sobre vítimas.

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    Os rebeldes que tentam derrubar o regime de Assad tomaram algumas cidades próximas a Damasco, mas o exército sírio tem conseguido impedi-los de avançar sobre a capital. Os insurgentes têm recorrido a bombas improvisadas para atacar alvos de segurança em áreas controladas pelo governo.

    A Síria enfrenta uma violenta guerra civil desde março de 2011. Os choques entre grupos rebeldes que tentar derrubar o regime de Assad e forças do governo já provocaram a morte de 100 000 pessoas, segundo estimativas das Nações Unidas.

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    (Com agências France-Presse e EFE)

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