Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos e a televisão estatal síria, ônibus que estavam sendo empregados na evacuação de doentes e feridos das aldeias sírias sitiadas de al-Foua e Kefraya foram atacados e queimados neste domingo.
Os ataques foram realizados por extremistas das Frente da Conquista do Levante (ex-filial da al-Qaeda), que atua em consórcio com o grupo terrorista Estado Islâmico.
Segundo os relatos, a ação humanitária acontecia paralelamente à evacuação dos rebeldes dos últimos bairros ainda controlados pela oposição no leste de Aleppo. Essa, por sinal, era uma das condições do cessar-fogo firmado com a participação da Turquia, Rússia e Irã.
Era prevista a retirada de cerca de 4 000 pessoas de ambas as localidades. O processo deveria ter começado no início da manhã, mas foi bloqueado devido aos atendados.
Segundo a agência oficial síria Sana, dezenas de ônibus começaram a entrar no último reduto rebelde da cidade síria de Aleppo para retomar a retirada de milhares de civis e combatentes insurgentes.
Com agência EFE