Ataque a prédio da Marinha dos EUA mata 13 pessoas

**1/22** Alexis Aaron caminhando pelos corredores do prédio da Marinha carregando uma escopeta Remington 870. Ao abrir fogo, ele fez doze vítimas, antes de ser morto pela polícia. *(FBI/Divulgação/VEJA)*

**2/22** Alexis Aaron caminhando pelos corredores do prédio da Marinha carregando uma escopeta Remington 870 *(FBI/Divulgação/VEJA)*

**3/22** "Não é o que vocês dizem", inscrição na arma usada por Aaron Alexis no dia do ataque à base da Marinha *(FBI/Divulgação/VEJA)*

**4/22** A mochila de Alexis Aaron foi encontrada em um dos banheiros do edifício *(FBI/Divulgação/VEJA)*

**5/22** Alexis Aaron entra no edifício 197 carregando uma mochila e usando um crachá de prestador de serviço do Departamento de Defesa *(FBI/Divulgação/VEJA)*

**6/22** O atirador Alexis Aaron chega em um carro alugado e passa pela portaria *(FBI/Divulgação/VEJA)*

**7/22** Foto divulgada pelo FBI identifica atirador morto Aaron Alexis, responsável pelo ataque ao prédio da Marinha, em Washington *(FBI/Reuters/VEJA)*

**8/22** Familiar de um trabalhador do Arsenal da Marinha, fala ao telefone em busca de informações em um abrigo improvisado no estádio de beisebol Nationals Park, perto da instalação naval em Washington *(Jonathan Ernst/Reuters/VEJA)*

**9/22** A polícia patrulha de barco perto da cena do tiroteio no Washington Navy Yard *(Evan Vucci/AP/VEJA)*

**10/22** Policiais no local de um tiroteio em um edifício da Marinha em Washington nesta segunda-feira (16) *(Jason Reed/Reuters/VEJA)*

**11/22** Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama fala na Casa Branca sobre o ataque ao prédio da Marinha, em Washington *(Kevin Lamarque/Reuters/VEJA)*

**12/22** Prefeito do Distrito de Columbia, Vincent Gray fala com a imprensa após os ataques ao edifício da Marinha, em Washington *(Mandel Ngan/AFP/VEJA)*

**13/22** Equipe de emergência atende um homem ferido no tiroteio em um edifício da Marinha em Washington, em Washington, na segunda-feira (16) *(Don Andres/AP/VEJA)*

**14/22** Agentes da polícia em uma das entradas para o edifício do Arsenal da Marinha em Washington, onde um atirador abriu fogo deixando vítimas, nesta segunda-feira (16) *(Jason Reed/Reuters/VEJA)*

**16/22** Agentes da polícia nas proximidades de um edifício do Arsenal da Marinha em Washington, onde um atirador abriu fogo deixando vítimas, nesta segunda-feira (16) *(Alex Wong/Getty Images/VEJA)*

**17/22** Um helicóptero da polícia levanta o que parece ser uma vítima do tiroteio enquanto sobrevoa o telhado do edifício da Marinha em Washington *(Jonathan Ernst/Reuters/VEJA)*

**18/22** Um helicóptero da polícia sobrevoa o telhado de um edifício em resposta a um tiroteio no Arsenal de Marinha de Washington, nesta segunda-feira (16) *(Joshua Roberts/Reuters/VEJA)*

**20/22** Membros da Marinha norte-americana nas proximidades do edifício onde atiradores abriram fogo deixando vítimas em Washington, nesta segunda-feira (16) *(Joshua Roberts/Reuters/VEJA)*

**21/22** Veículos de emergência e agentes da polícia em uma das entradas para o edifício onde funciona o Arsenal da Marinha em Washington, onde um atirador abriu fogo deixando vítimas, nesta segunda-feira (16) *(Alex Wong/Getty Images/AFP/VEJA)*

Disparos efetuados na manhã desta segunda-feira em um complexo da Marinha dos Estados Unidos, em Washington, deixaram treze mortos, incluindo um atirador, segundo informou o prefeito Vincent Gray. O suspeito foi morto em tiroteio com policiais, de acordo com a chefe da polícia metropolitana da capital, Cathy Lanier. Oficiais identificaram o homem como Aaron Alexis, texano de 34 anos.

Catorze pessoas foram feridas no ataque. Um segundo suspeito está sendo procurado. Segundo o prefeito Gray, não havia pistas sobre este segundo suspeito até a noite desta segunda-feira. O prefeito afirmou ainda que não há motivos para acreditar que o ataque foi um ato de terrorismo, embora a hipótese ainda não possa ser descartada.

Os primeiros disparos foram registrados às 8h20 (9h20 no horário de Brasília). Segundo o Washington Post, que citou fontes da polícia, os atiradores entraram em um dos prédios do complexo e dispararam contra dezenas de pessoas que estavam no local. A rede ABC informou que o atirador morto pela polícia usava roupas camufladas e seria um funcionário do complexo. Homens do FBI (a Polícia Federal americana) estão vasculhando a área atrás o outro suspeito.

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“Nossa preocupação no momento é que possivelmente há dois outros atiradores que não foram localizados”, disse Cathy Lanier, antes de a polícia identificar um dos homens procurados e descartá-lo como suspeito.

Segundo a rede britânica BBC, o ataque limitou-se a um dos prédios do Washington Navy Yard, um complexo administrativo da Marinha dos EUA ao sul da capital, que abriga o centro de operações navais do país e gabinetes da Justiça naval. Cerca de 3 000 pessoas trabalham no local.

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O tiroteio levou à suspensão de decolagens do aeroporto Ronald Reagan, em Washington. Chris Paolino, porta-voz do aeroporto, disse que os pousos ainda estão sendo realizados e que o edifício permanece aberto aos passageiros. Oito escolas da região tiveram as aulas canceladas.

Por volta de 12h30 (13h30), o presidente Barack Obama falou sobre o ataque. Ele classificou o episódio como uma “tragédia” e um “ato covarde” e disse que ele “será investigado”.