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As sanções não vão nos parar, diz Coreia do Norte

Pyongyang afirmou que as sanções aprovadas pela ONU na semana passada são “o ato de hostilidade mais vicioso, antiético e desumano”

Por Da redação
Atualizado em 18 set 2017, 16h48 - Publicado em 18 set 2017, 16h14
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  • A Coreia do Norte advertiu nesta segunda-feira que as sanções impostas pela Organização das Nações Unidas (ONU) e a pressão contra seu governo farão com que o país acelere seu programa nuclear. “O aumento das medidas dos Estados Unidos e de seus subordinados para impor sanções e pressão contra a República Democrática da Coreia vão somente aumentar nosso ritmo para a finalização da força nuclear do Estado”, diz o comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores por meio da agência de notícias KCNA.

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    Pyongyang afirmou que as sanções aprovadas pela ONU na semana passada são “o ato de hostilidade mais vicioso, antiético e desumano”, que visa a “exterminar fisicamente” a população norte-coreana, seu sistema e governo.

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    As medidas do Conselho de Segurança da ONU foram impostas logo após o sexto e mais forte teste nuclear da Coreia do Norte, no início do mês. As sanções buscam privar o país do combustível e da renda necessários para o desenvolvimento de seu programa de armas, restringindo as importações de petróleo e proibindo as exportações de têxteis.

    Estados Unidos e China

    Nesta segunda, o presidente americano Donald Trump e seu colega chinês, Xi Jinping, comprometeram-se a “maximizar a pressão sobre a Coreia do Norte”, após uma conversa por telefone. Segundo a Casa Branca, durante a ligação ambos os líderes concordaram que suas próximas ações seriam baseadas em “um contundente cumprimento das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas”.

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    Trump está em Nova York para a Assembleia-Geral das Nações Unidas, mas Xi, que tem um importante congresso do Partido Comunista que consolidará sua liderança durante os próximos cinco anos, não poderá comparecer ao evento na ONU.

    O programa nuclear e de mísseis da Coreia do Norte é um dos temas principais da reunião anual, que começa oficialmente nesta terça. Trump anunciou na quinta-feira sua intenção de visitar a China, Japão e Coreia do Sul em novembro, em sua primeira viagem pela Ásia.

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    (Com AFP)

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