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Após críticas de Maduro, TSE diz que urna brasileira é ‘transparente e auditável’

Declaração ocorre um dia após o presidente da Venezuela, que busca reeleição, questionar sistema eleitoral de Brasil, Colômbia e EUA

Por Da Redação
Atualizado em 24 jul 2024, 17h34 - Publicado em 24 jul 2024, 14h31
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  • O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disse nesta quarta-feira, 24, que a urna brasileira é “comprovadamente transparente e auditável”, definindo-a como uma “tecnologia que garante a integridade da democracia”. A declaração ocorre um dia após o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que busca reeleição, afirmar em comício que a Venezuela tem “o melhor sistema eleitoral do mundo” e frisar que seriam realizadas 16 auditorias até o pleito, que será realizado neste domingo, 28. Em seguida, fez uma série de críticas às urnas de outros países, incluindo o Brasil.

    “Em que outra parte do mundo fazem isso? Nos Estados Unidos? O sistema eleitoral é auditável? No Brasil? Não auditam nenhuma cédula. Na Colômbia? Não auditam nenhuma cédula”, alegou Maduro na ocasião.

    Os comentários do líder de Caracas acontecem em meio ao aumento das tensões na Venezuela, à medida que o candidato de oposição Edmundo González dispara com 60% das intenções de voto, segundo pesquisa do Centro de Estudos Políticos e de Governo, vinculado à ACAB, em parceria com o Instituto Delphos. Maduro, por sua vez, arremataria apenas 24,6%.

    O TSE enviará dois técnicos para acompanhar o processo eleitoral no país, que serão acompanhados pelo assessor especial para Assuntos Internacionais, Celso Amorim. Ao todo, Maduro competirá com mais nove candidatos, sem incluir a líder da oposição, María Corina Machado, que teve a candidatura desqualificada pelo governo em junho do ano passado.

    + ‘Quem se assustou que tome um chá de camomila’, diz Maduro após fala de Lula

    Desavenças com Lula

    Na última quarta-feira, o atual mandatário alertou que, se não vencer as eleições, o país pode enfrentar um “banho de sangue” e uma “guerra civil fratricida”. As ameaças foram mal recebidas por Brasília. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta segunda-feira, 22, estar “assustado” com a declaração e acrescentou: “Maduro precisa aprender que, quando você ganha, você fica; quando você perde, você vai embora”.

    O presidente venezuelano, sem citar Lula nominalmente, rebateu as preocupações e disse que “quem se assustou que tome um chá de camomila”. Ele também destacou que não mentiu ao falar sobre o “banho de sangue” e que sua declaração foi apenas uma “reflexão”. “Na Venezuela vai triunfar a paz, o poder popular, a união cívico-militar-policial perfeita”, concluiu.

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