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Alemanha defende sanções mais duras à Rússia após massacre de civis

Ministra da Defesa alemã pediu que União Europeia inicie conversas sobre acabar com importação de gás russo — responsável por abastecer 40% do continente

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 abr 2022, 16h19 - Publicado em 3 abr 2022, 16h14
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  • Enquanto as delegações não se encontram, as hostilidades continuam em cidades como Kharkiv, onde tropas russas encontraram forte resistência ucraniana -
    Imagem da cidade de Kharkiv, onde tropas russas encontraram forte resistência ucraniana - 27.03.2022 (Chris McGrath/Getty Images)

    A Alemanha defendeu neste domingo, 3, que o Ocidente concorde em aplicar mais sanções à Rússia nos próximos dias. A investida é uma retaliação às acusações feitas pela Ucrânia de que o exército russo teria assassinado dezenas de civis em Bucha, deixando corpos espalhados em ruas da cidade.

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    A Rússia, por outro lado, negou ter sido responsável pelas mortes e disse que a Ucrânia montou uma performance para a mídia ocidental.

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    “Putin e seus apoiadores vão sofrer as consequências” [de seus atos], disse o chanceler alemão Olaf Scholz.

    Christine Lambrecht, ministra da Defesa alemã, defendeu que a União Europeia deveria iniciar conversas sobre acabar com a importação de gás russo.

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    A Alemanha, maior economia do continente, até agora tem evitado impor embargos sobre importações da Rússia, uma vez que sua própria economia — e a de outros países europeus — é muito dependente do gás russo. A Rússia fornece 40% do gás que a Europa precisa.

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    A economia russa enfrenta sua mais grave crise desde o colapso da União Soviética em 1991. Desde o início da invasão na Ucrânia, em 24 de fevereiro, os Estados Unidos e aliados impuseram sanções pesadas ao país.

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    Mais cedo, o Conselho Europeu da União Europeia anunciou estar planejando mais sanções econômicas contra a Rússia após a divulgação das imagens de civis mortos espalhados em Bucha, e disse que iria recorrer às cortes internacionais por crimes de guerra cometidos contra a Ucrânia.

    “Chocado pelas assombrosas imagens de atrocidades praticadas pelo exército russo na região desocupada de Kiev (…) Sanções e apoio da União Europeia estão a caminho”, afirmou Charles Michel, presidente do Conselho da UE.

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