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‘Agora não temos obrigações morais’, diz Rússia após ataque dos EUA

Ministro russo afirma que, depois dos bombardeios realizados pelos EUA na Síria, o país não tem nenhum impedimento para fornecer mísseis a Bashar Assad

Por Da redação
Atualizado em 20 abr 2018, 13h32 - Publicado em 20 abr 2018, 12h55
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  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a primeira-ministra britânica, Theresa May, e o presidente russo, Vladimir Putin (Chip Somodevilla/Getty Images - Daniel Leal-Olivas, Sergei Ilnitsky/Pool -/Reuters)

    Os ataques militares dos Estados Unidos contra a Síria na semana passada anularam qualquer “obrigação moral” da Rússia de não fornecer mísseis ao presidente sírio, Bashar Assad, disse nesta sexta-feira o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, segundo a agência de notícias russa RIA.

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    Lavrov declarou que, antes dos ataques dos Estados Unidos a alvos sírios, a Rússia informou a autoridades americanas quais áreas da Síria representam “linhas vermelhas” para Moscou. A ação militar dos EUA não deveria cruzá-las, segundo os russos.

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    “Agora não temos obrigações morais. Havíamos prometido não fazê-lo uns 10 anos atrás, acho, a pedido de nossos parceiros conhecidos”, disse ele, de acordo com a RIA. Lavrov afirmou, ainda, estar convencido de que o presidente russo, Vladimir Putin, e o líder americano, Donald Trump, não permitirão um confronto armado entre os dois países.

    Um comandante do Exército russo também afirmou que Moscou estudará fornecer o sistema de mísseis antiaéreos S-300 à aliada Síria após os ataques americanos.

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    Estados Unidos, França e Reino Unido dispararam 105 mísseis na semana passada em retaliação a um ataque com gás venenoso de forças do governo contra uma área rebelde próxima da capital.

    De acordo com analistas militares, o sistema de mísseis terra-ar S-300 melhoraria a capacidade russa de controlar o espaço aéreo da Síria, onde forças de Moscou apoiam o governo Assad, e poderia ser usado para conter ações mais contundentes dos Estados Unidos.

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    (Com Reuters)

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