Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

A um mês do início dos Jogos Olímpicos, Pequim inicia bolha contra a Covid

Milhares de funcionários ficarão isolados nos circuitos de proteção

Por Nathalie Hanna Atualizado em 4 jan 2022, 18h10 - Publicado em 4 jan 2022, 18h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A exatamente um mês dos Jogos Olímpicos de Inverno, a cidade de Pequim iniciou a “bolha” de zero contaminação de Covid-19 para evitar surtos da doença durante o evento.

    A partir desta terça-feira (4), milhares de funcionários – voluntários, cozinheiros, motoristas e faxineiros – ficarão isolados no chamado “circuito fechado”, sem acesso físico com o mundo exterior. 

    A China seguirá com abordagem restrita para limitar o impacto da epidemia nos Jogos, que  ocorrerão de 4 a 20 de fevereiro, e nas subsequentes Paralimpíadas.

    Desde a eclosão do primeiro caso de coronavírus, em 2019, a China vem adotando uma estratégia de tolerância zero para infecções.

    A imprensa internacional e cerca de 3.000 atletas devem começar a chegar à capital chinesa nas próximas semanas, e permanecerão na bolha desde o desembarque até a saída do país.

    Continua após a publicidade

    Para entrar na zona de segurança, é necessário que a pessoa esteja totalmente vacinada ou enfrentar uma quarentena de 21 dias ao entrar na China. Todos serão testados diariamente e o uso de máscaras é obrigatório.

    Os torcedores não farão parte do “circuito fechado” e os organizadores terão que garantir que eles não se misturem com ninguém dentro da bolha. 

    O chefe do Departamento de Imprensa do Comitê Organizador dos Jogos, Zhao Weidong, disse recentemente à AFP que Pequim está “totalmente preparada”. 

    Continua após a publicidade

    “Hotéis, transporte, hospedagem, assim como nossos projetos Olímpicos no âmbito científico e tecnológico estão prontos”, acrescentou Zhao.

    Na última semana de 2021, a China registrou a maior contagem de casos de Covid-19 para um período de sete dias desde a primeira onda da pandemia.

    A média diária havia batido os 200 casos. As autoridades querem evitar que qualquer surto da variante Ômicron se espalhe pelo país e pediram para que os chineses também entrem em quarentena ao deixar a bolha para voltar para casa. 

    Continua após a publicidade

    Entretanto, a pandemia não é o único obstáculo que os organizadores enfrentam.

    Alguns governos ocidentais, incluindo Estados Unidos, Reino Unido e Canadá, anunciaram boicotes diplomáticos em protesto contra o tratamento dado aos uigures – um povo de origem turcomena que vive na Ásia Central, principalmente na província chinesa de Xinjiang.

    A embaixada chinesa em Washington descreveu o boicote como “manipulação política”.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.