A vontade do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, de mudar a Constituição para ampliar seus poderes vem de longa data, mas até então vinha sendo frustrada pela população. Em junho de 2015, seu partido, o AKP, perdeu a maioria no Congresso, necessária para mudar a Carta. Erdogan, então, convocou outra eleição para novembro daquele ano, mas ainda assim não conseguiu o que pretendia. O jeito, então, foi fazer uma consulta popular, a qual aconteceu no domingo 16 e foi descaradamente fraudada. Reportagem de VEJA desta semana mostra que o Erdogan seguiu à risca a cartilha do falecido presidente venezuelano Hugo Chávez, que também ignorou o resultado de consultas populares, perseguiu rivais acusando-os de tentarem um golpe de Estado e atacou o Judiciário.
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