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1/10 Edison Tsung-Chi Hsueh foi encontrado morto na piscina da Associação Atlética da Faculdade de Medicina da USP após um churrasco promovido por alunos do curso para recepcionar os calouros. O caso aconteceu em 1999. A sindicância interna da faculdade concluiu que a morte de Chi Hsueh foi acidental e, em 2006, a Justiça absolveu os quatro estudantes acusados de serem os responsáveis pela morte e arquivou o caso. (Cesar Rodrigues/Folhapress/Folhapress) 2/10 Em 2009, o estudante Bruno César Ferreira sofreu agressões em trote do curso de medicina da Faculdade Anhanguera, em Leme, no interior de São Paulo. Ele foi obrigado a rolar em uma lona coberta de fezes e partes de animais em decomposição e a beber destilados. Acabou sendo internado em coma alcoólico e desistiu de cursar a faculdade. (Lalo de Almeida/Folhapress/Folhapress) 3/10 Em março de 2013, alunos da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais foram denunciados por trotes violentos e racistas. Em uma das fotos divulgadas por estudantes nas redes sociais, um veterano usa uma coleira presa a uma estudante, que estava pintada com tinta preta e carregava um cartaz escrito "Caloura Chica da Silva". No início desde ano, a instituição decidiu expulsar o estudante que aplicou o trote. (Reprodução internet/VEJA/VEJA) 4/10 Em 1998, três pessoas foram acusadas de atear fogo em Rodrigo Peccini (foto), calouro do curso da Faculdade de Medicina da PUC, em Sorocaba, no interior de São Paulo. Os alunos Rodrigo Borstein Martinelli e Marcelo Guimarães Tiezzi foram expulsos pela diretoria do curso. Leandro Oliveira Pinho acabou sendo indiciado por lesão corporal grave em 2008. O caso, entretanto, permanece em aberto. (Epitácio Pessoa/Protegido: Estadão Conteúdo/Protegido: Estadão Conteúdo) 5/10 Em 2009, uma estudante, grávida de três meses, foi internada na Santa Casa de Santa Fé do Sul, no interior paulista, com queimaduras graves, resultado de um trote violento no primeiro dia de aula das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul (Funec). De acordo com o boletim de ocorrência, Priscila Rezende Muniz, então com 18 anos, teria sido atacada por uma aluna do curso de pedagogia dentro da faculdade. A menina teria jogado solvente misturado com gasolina e creolina sobre o corpo de Priscila, que foi medicada e liberada do hospital. (Vivian Curitiba/Protegido: Estadão Conteúdo/Protegido: Estadão Conteúdo) 6/10 Em fevereiro de 2013, alunas da USP em São Carlos, no interior de São Paulo, protestaram contra um concurso feito por alunos veteranos para eleger a "Miss Bixete". Na ocasião, as alunas consideradas mais bonitas pelos estudantes deveriam desfilar diante da plateia, simulando um concurso de Miss Universo. (Reprodução/Frente Feminista da USP/VEJA/VEJA) 7/10 Em resposta aos protestos, veteranos da USP de São Carlos ficaram nus e fizeram gestos obscenos para hostilizar um grupo de feministas contrário ao "concurso de Miss Bixete". (VEJA.com/Reprodução/Reprodução) 8/10 Em 2011, estudantes da Faculdade de Agronomia e Veterinária da Universidade de Brasília coagiram calouras a lamber leite condensado em uma linguiça encapada com uma camisinha. O trote sexista foi denunciado nas redes sociais. (VEJA.com/Reprodução/Reprodução) 9/10 Em 2010, estudantes da Universidade Estadual Paulista (Unesp) escreveram nas paredes da instituição mensagens contra o chamado Rodeio das Gordas. No trote, os estudantes eram incitados a laçar as alunas, preferencialmente as obesas. O "ganhador" da prova era o estudante que ficava mais tenho montado sobre a estudante. (Daniel Bergamasco/Folhapress/Folhapress) 10/10 No início deste ano, outro caso de trote sexista causou revolta entre estudantes. Calouros da Faculdade Cásper Líbero, que fica na Avenida Paulista, na capital de SP, tiveram que simular sexo oral com uma banana durante trote promovido por veteranos. Apesar dos debates acalorados, nenhum estudante foi punido. (VEJA.com/Reprodução/Reprodução)
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