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Vasco vence Lanús por 2 a 1, mas ouve vaias da torcida

Por Leonardo Maia Rio – Durante 45 minutos, o Vasco foi um time seguro, senhor de si e sem sombra de abalo pela derrota para o Botafogo na final da Taça Rio, três dias antes. Na metade restante, porém, a equipe brasileira mostrou hesitação e falta de confiança. O resultado foi um perigoso e insatisfatório […]

Por Da Redação
3 Maio 2012, 00h05
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  • Por Leonardo Maia

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    Rio – Durante 45 minutos, o Vasco foi um time seguro, senhor de si e sem sombra de abalo pela derrota para o Botafogo na final da Taça Rio, três dias antes. Na metade restante, porém, a equipe brasileira mostrou hesitação e falta de confiança. O resultado foi um perigoso e insatisfatório 2 a 1 sobre o Lanús, nesta quarta-feira, em São Januário, na primeira partida das oitavas de final da Libertadores.

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    No jogo da volta, daqui a uma semana, em Buenos Aires, o Vasco joga pelo empate. Vitória argentina por 1 a 0 elimina os cariocas.

    “O primeiro tempo foi muito bom, dominamos. Mais uma vez tomamos um gol quando dominávamos”, comentou Juninho Pernambucano, que evitou reclamar das vaias vindas das arquibancadas. “Não dá para reclamar da torcida. Perdemos o último jogo e a pressão é normal”, disse, em referência aos xingamentos para o técnico Cristóvão Borges.

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    Com maturidade e, sobretudo, tranquilidade, o Vasco fez um ótimo primeiro tempo. Com a formação mais ofensiva viável, Juninho, Felipe e Diego Souza, os vascaínos se apresentaram com cautelosa agressividade.

    A vantagem de 2 a 0 construída na primeira etapa, porém, se iniciou com um susto. Regueiro lutou contra quatro e conseguiu passar a Valeri, que parou em Fernando Prass.

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    Na sequência, Eder Luís encontrou Alecsandro entre os zagueiros. O atacante desviou sem jeito, mas fez, aos 26. A vantagem aumentou aos 43, quando Diego Souza, até então vaiado, fez linda jogada e ampliou.

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    No lance, o meia-atacante limpou o zagueiro com um esperto lençol e fuzilou Marchesín, em jogada que lembrou um histórico gol do presidente Roberto Dinamite sobre o Botafogo, há mais de três décadas.

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    “É difícil, a pressão da torcida. Mas (o técnico) escalou os jogadores mais experientes para suportá-la”, comentou Diego Souza, que confrontou as arquibancadas em busca de aplausos.

    A noite parecia definitivamente vascaína quando, aos dois do segundo tempo, Fagner fez pênalti em Regueiro. O árbitro uruguaio Roberto Silvera assinalou, mas recuou quando o bandeirinha marcou impedimento anterior na jogada.

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    Mas os visitantes começaram a se aventurar no ataque e o Vasco recuou. Aos 18, o castigo. Regueiro matou no peito, limpou Fagner e diminuiu. Borges então sacou Felipe, que fazia partida irregular, para a entrada de Fellipe Bastos, para apupos da torcida, que o chamou de burro. Não houve manifestação quando Diego Souza cedeu lugar a Carlos Alberto.

    Mas as mexidas não surtiram efeito e quem esteve mais perto do empate foi o Lanús, que perdeu duas grandes chances com Regueiro, sempre ele. No fim das contas, o Vasco carrega uma mínima vantagem que pode ser comemorada diante da má atuação nos 45 minutos finais.

    FICHA TÉCNICA:

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    VASCO 2 X 1 LANÚS

    VASCO – Fernando Prass; Fagner, Renato Silva, Rodolfo e Thiago Feltri; Rômulo (Eduardo Costa), Juninho Pernambucano, Felipe (Fellipe Bastos) e Diego Souza (Carlos Alberto); Eder Luís e Alecsandro. Técnico – Cristóvão Borges.

    LANÚS – Marchesín; Araujo, Goltz, Braghieri e Velázquez; Fritzler, Camoranesi (González), Pizarro e Valeri (Romero); Pavone (Gutiérrez) e Regueiro. Técnico – Gabriel Schürrer.

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    GOLS – Alecsandro, aos 26, e Diego Souza, aos 43 minutos do primeiro tempo. Regueiro, aos 18 minutos do segundo tempo.

    ÁRBITRO – Roberto Silvera (URU).

    CARTÕES AMARELOS – Fagner, Diego Souza, Juninho Pernambucano, Valeri, Velázquez, Pizarro, Fritzler.

    RENDA E PÚBLICO – Não disponíveis.

    LOCAL – Estádio São Januário, no Rio.

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