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UFC: rival de Belfort, Johnson deverá apostar no nocaute

Americano começou lutando no chão, mas agora se diz muito mais 'explosivo'

Por Davi Correia, do Rio de Janeiro
12 jan 2012, 08h13

Anthony Johnson deve apostar na trocação em pé – e, por isso, o combate contra Belfort no sábado tem tudo para acabar antes do final do terceiro round

Depois de vencer o japonês Yoshihiro Akiyama no UFC 133, Vitor Belfort enfrentará o americano Anthony Johnson na noite de sábado, no UFC 142, no Rio de Janeiro. E o rival do brasileiro não é nada fácil de ser batido. Johnson começou treinando wrestling, um tipo de luta greco-romana, quando estava no colégio, mas suas principais características têm sido a explosão nos golpes e a facilidade em nocautear o adversário – qualidades que lembram o começo da carreira do próprio Belfort. Com dez vitórias e três derrotas na carreira, o americano de 27 anos demonstrou confiança ao declarar que está empolgado por lutar no país do adversário – e que não se intimidará com a torcida brasileira. “É uma honra. Não me importo em lutar no quintal de ninguém. Sou um lutador profissional, e um octógono é um octógono em qualquer lugar, disse o americano.

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Criado em uma fazenda em Dublin, no estado da Geórgia, sul dos EUA, Anthony Johnson foi campeão estadual no colegial e continuou treinando ao ingressar na faculdade. Com 1,87 de altura, o americano pesa perto de 100 quilos, mas consegue “descer” para os 84 quilos da categoria antes de cada combate. Anthony lutava na categoria meio-médio, até 77 quilos, mas garante que está preparado para o desafio entre os médios. “Estou mais explosivo e chegando ao ponto mais alto da preparação na hora certa. Me sinto mil vezes melhor agora do que quando lutava na categoria até 77 quilos.” Leia também: Atletas do UFC perdem até 16 quilos para ‘enganar’ a balança Antes de entrar no UFC, em 2007, Anthony Johnson trabalhou como segurança em boates. Sua luta de estreia no torneio foi contra o americano Chad Reiner. Ele venceu por nocaute no primeiro round. Ainda na categoria meio-médio, foram seis vitórias por nocaute e outra por decisão unânime dos juízes. Sua última luta foi contra o americano Charlie Brenneman, quando precisou de apenas um round para nocautear o adversário. Apesar de começar treinando como lutador de chão, Anthony Johnson deve apostar na trocação em pé – e, por isso, o combate contra Belfort no sábado tem tudo para acabar antes do final do terceiro round.

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