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Uefa cobra policiamento para combater racismo na Euro

Por AE -AP Varsóvia – A Uefa pediu para que as cidades polonesas e ucranianas enviem policiais para os locais de treinamento das seleções participantes da Eurocopa para ajudar a prevenir casos de abuso racial. O pedido, que também pede para que os infratores sejam processados, acontece após cânticos serem direcionados a jogadores da Holanda […]

Por Da Redação
11 jun 2012, 10h44
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  • Por AE -AP

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    Varsóvia – A Uefa pediu para que as cidades polonesas e ucranianas enviem policiais para os locais de treinamento das seleções participantes da Eurocopa para ajudar a prevenir casos de abuso racial. O pedido, que também pede para que os infratores sejam processados, acontece após cânticos serem direcionados a jogadores da Holanda durante uma atividade aberta ao público em Cracóvia, na Polônia.

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    A Uefa disse nesta segunda-feira que escreveu para os prefeitos das cidades-sede para tomar “todas efetivas e necessárias medidas, incluindo uma presença policial maior”. “A carta também foi enviada para a ministra do Esporte da Polônia, Joanna Mucha, para

    pedir o apoio total das autoridades polonesas para lidar com estes assuntos importantes”, disse a Uefa em um comunicado.

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    O combate ao racismo nos oito estádios da Eurocopa e nas 16 concentrações das seleções está sendo um tema central no torneio. A Uefa pediu para que todos que “se engajem em comportamentos racistas sejam imediatamente retirados do estádio e seus arredores, e que um processo penal seja aberto contra essas pessoas”.

    Ninguém foi detido ou identificado depois que algumas pessoas destinaram insultos raciais a jogadores holandeses durante um treino na última quarta-feira, acompanhado por 25 mil pessoas no estádio do Wisla Krakow. As equipes normalmente fazem treinos abertos nas cidades-sede para conquistar o apoio do torcedor local.

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    A Uefa descreveu o caso de Cracóvia como “um incidente isolado”,mas acrescentou que foi “totalmente incompatível” com a política de tolerância zero com a discriminação. “A Uefa está, no entanto, confiante de que as autoridades locais lidarão de forma adequada com a questão”, disse o órgão máximo do futebol europeu.

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