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Torben Grael se derrete pela filha campeã: ‘Ela já me passou’

Bicampeão olímpico disse que a filha Martine e a parceira Kahena Kunze foram 'magníficas' na regata que deu a medalha de ouro à dupla brasileira

Por da redação
Atualizado em 18 ago 2016, 22h17 - Publicado em 18 ago 2016, 21h15
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  • A família Grael está em festa. Ao lado de Kahena Kunze, Martine Grael se tornou campeã olímpica na regata 49er da vela, nesta quarta-feira, na Baía de Guanabara, e conquistou a oitava medalha de sua família. Seu pai, o bicampeão olímpico Torben Grael, não escondeu a emoção de ver a filha subir ao lugar mais alto do pódio e ressaltou o nervosismo de Martine antes da regata.

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    “A pressão era imensa. A pressão do nome, de estar competindo em casa, de ser a última classe a ir para a água, a última a ter chance de medalha da vela brasileira nesses Jogos… A pressão era gigante, e elas foram magníficas”.

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    Torben tem cinco medalhas olímpicas: ouro em Atlanta-1996 e Atenas-2004, prata em Lo Angeles-1984 e bronze em Seul-1988 e Sydney-2000. Apesar de todas as conquistas, o pai coruja considera que a filha de 25 anos já está em um patamar mais alto que o dele.

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    “Na verdade, ela já me passou. Eu fui ganhar uma medalha de ouro muito depois da idade que ela tem hoje. Ela já tem o título de velejadora do ano, ganhou o mundial, tudo antes de mim. Essa comparação só serve de incentivo para ela, mas acho que cada um faz sua história.” Torben conquistou o ouro em Atlanta aos 36 anos.

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    Orgulhoso, o velejador fez uma análise do desempenho das brasileiras na regata da medalha e elogiou as decisões tomadas por elas. Ele, no entanto, minimizou sua importância no feito da filha. “A gente conversou sobre o evento e sobre as condições da hora, mas elas treinaram para isso. Na parte psicológica elas já estavam muito bem, relaxaram ontem e acho que isso foi bastante importante.”

    Mulher de Torben e mãe de Martine, Andrea Soffiatti Grael se disse agoniada com a possibilidade de que a filha ficasse fora do pódio. Havia o risco, já que quatro equipes disputavam o título. “Meu único desejo era que ela não ficasse fora. Imagina com toda essa energia daqui ficar de fora. Eu torci muito pela medalha, independentemente da cor.”

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    Segundo ela, embora a família seja formada por velejadores, o esporte não é assunto nos momentos de folga. “Em casa, não se fala de vela. Só se fala de bicho, natureza…”, brincou ela, que também já competiu no iatismo e é veterinária.

    (com agência EFE)

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