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Técnico nega facilidade para futebol feminino em Londres

Por AE Rio – Depois de ficar sabendo que o Brasil terá como rivais a Grã-Bretanha, a Nova Zelândia e Camarões na primeira fase do torneio de futebol feminino dos Jogos Olímpicos de 2012, em definição conhecida por meio de sorteio realizado nesta terça-feira em Londres, o técnico da seleção brasileira, Jorge Barcellos, negou que […]

Por Da Redação
24 abr 2012, 13h37
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  • Por AE

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    Rio – Depois de ficar sabendo que o Brasil terá como rivais a Grã-Bretanha, a Nova Zelândia e Camarões na primeira fase do torneio de futebol feminino dos Jogos Olímpicos de 2012, em definição conhecida por meio de sorteio realizado nesta terça-feira em Londres, o técnico da seleção brasileira, Jorge Barcellos, negou que o grupo do País possa ser considerado o mais fraco neste estágio inicial da competição.

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    No sorteio, o Brasil corria o risco de pegar, por exemplo, o atual campeão mundial Japão no Grupo E, mas escapou de encarar as japonesas, que terão Suécia, Canadá e África do Sul como adversários no Grupo F. Já o Grupo G contará com a poderosa seleção norte-americana, atual bicampeã olímpica, França, Colômbia e Coreia do Norte.

    “Quando se fala de Olimpíada, todos os adversários são fortes. Não tem como dizer que a seleção feminina pegou o grupo mais fraco porque Camarões eliminou a Nigéria, uma equipe que sempre se classifica para a Olimpíada”, disse Barcellos, em entrevista ao site da CBF, na qual disse apostar em uma seleção de Camarões forte na questão física.

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    “Não conhecemos bem a equipe camaronesa porque é uma seleção nova, que jogou pouco. Não temos muitas informações sobre as jogadoras, mas acredito que elas tenham o mesmo estilo de jogo das demais seleções africanas, muito fortes fisicamente”, completou.

    Barcellos ainda ressaltou a importância de iniciar a Olimpíada com vitória diante de Camarões, no dia 25 de julho, em Cardiff, no País de Gales. “Começar bem na Olimpíada é essencial para quem quer ser campeão. O jogo de estreia será muito importante, conquistar os três pontos e uma certa confiança para a competição”, analisou o comandante, que depois de encarar o rival africano comandará a seleção feminina diante da Nova Zelândia, no dia 28, e pegará as anfitriãs da Grã-Bretanha no dia 31.

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