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Sob os holofotes, Neymar encara peso de ser ídolo e herói

O jovem craque do Santos campeão da América não é mais uma aposta ou uma promessa. Agora, ele tem de lidar com a responsabilidade de ser o protagonista

Por Da Redação
3 jul 2011, 12h00

Nos últimos amistosos da equipe de Mano, contra Holanda e Romênia, ficou claro que ele já é o jogador mais admirado pelos torcedores

Neymar já era chamado de craque quando tinha apenas 17 anos e começou a defender a equipe principal do Santos, clube que o projetou para o futebol. Na época, pesando cerca 54 quilos, o jogador franzino foi banido do time titular pelo treinador Vanderlei Luxemburgo que o considerava muito magro – ganhou apelido de “filé de borboleta”. Dois anos depois, agora com 65 quilos, Neymar está na Argentina para a Copa América, sua primeira competição oficial com a camisa principal da seleção brasileira (em 2010, foi campeão sul-americano sub-20). Agora, porém, ele não é mais uma simples promessa: aos 19 anos, já tem a responsabilidade de ser o principal jogador da seleção pentacampeã do mundo.

Se dependesse da torcida, Neymar já teria feito sua estreia numa competição pela seleção principal: boa parte do público queria que ele fosse para a Copa do Mundo da África do Sul, em 2010. Mesmo sem jogar nenhuma partida com a seleção principal, os fãs do atacante exigiam que Dunga levasse o garoto de 18 anos para o principal torneio de futebol do mundo. O treinador frustrou a opinião pública e deixou Neymar na Baixada Santista. Muita coisa mudou desde então: ele cresceu, foi campeão da Libertadores, ganhou fama internacional. E, agora titular da camisa 11, tem uma responsabilidade a mais na estreia em torneios oficiais: substituir Ronaldo, que se aposentou, no posto de grande ídolo da seleção. Nos últimos amistosos da equipe de Mano, contra Holanda e Romênia, ficou claro que ele já é o jogador mais admirado e idolatrado pela torcida. Os companheiros de seleção também não escondem a expectativa pelo desempenho de Neymar na Copa América. As principais jogadas já passam pelo pé do jovem craque. Para deixar sua marca como astro de seleção, o moicano, já copiado por vários fãs, foi só o começo. Sob a tutela dos profissionais da 9ine, a empresa de Ronaldo, Neymar aprendeu a se comportar durante as entrevistas, passou a fugir das polêmicas e até tem tentado ficar mais em pé, evitando ser chamado de “cai-cai”. Na Argentina, enfrentará seu grande teste – não faltarão zagueiros ávidos para derrubá-lo.


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