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Safina evita cravar aposentadoria, mas não pensa em voltar a jogar

Sem jogar desde abril, a russa Dinara Safina, ex-número 1 do mundo, evita cravar que está aposentada do tênis profissional, aos 25 anos. No entanto, por conviver com fortes dores nas costas, a motivação não é a mais a mesma, e fica implícito em seu discurso que, dificilmente, a irmã de Marat Safin voltará às […]

Por Da Redação
6 out 2011, 17h22
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  • Sem jogar desde abril, a russa Dinara Safina, ex-número 1 do mundo, evita cravar que está aposentada do tênis profissional, aos 25 anos. No entanto, por conviver com fortes dores nas costas, a motivação não é a mais a mesma, e fica implícito em seu discurso que, dificilmente, a irmã de Marat Safin voltará às quadras.

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    Dona de 12 títulos de simples, Safina não levanta um troféu desde 2009. Para tentar se manter na liderança do ranking, ela reconheceu que extrapolou o número de torneios entre este ano e o anterior, sem preparar devidamente o físico.

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    ‘Quando eu olho para trás, no que fiz por um ano e meio, ninguém poderia imaginar que eu poderia fazer aquilo. Ninguém nunca acreditou que eu pudesse ser número 1 do mundo. Para ser honesta, não sei se vou voltar, mas não quero dizer oficialmente que estou aposentada. Agora, com essa dor nas costas, nem penso em voltar. Cansei dela e não sinto nem um pouco de falta. Depois de viver um ano e meio com dores, tudo perde a graça’, declarou em entrevista ao site da ESPN Internacional.Em 2010, Safina não passou das quartas de final em nenhum torneio. Caiu nessa fase em Seul, New Haven, Stuttgart e Sidney. Nesta temporada, foi às semifinais de Fes, no Marrocos, e à quarta rodada de Indian Wells. Resultados razoáveis para alguém que sente dores até para bater bola com os amigos, como tentou fazer em agosto.

    ‘Eu não tocava em uma raquete há algum tempo e pensei que seria divertido, mas acabou sendo horrível. Às vezes eu gostaria de bater uma bola uma vez por semana, mas nem isso dá. Quando eu penso em voltar a sentir isso, é frustrante. Eu quero ter uma vida normal. Se um dia eu quiser voltar, tentarei treinar, mas não vou dizer quando. Quero viver um dia de cada vez’, encerrou.

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