Velejador fecha o primeiro dia de provas e fala da dificuldade com o vento em pontos da Baía
Por Thiago Prado
Atualizado em 8 ago 2016, 18h45 - Publicado em 8 ago 2016, 18h27
A vejadora Fernanda Decnop durante regata na Baía de Guanabara (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com)
Continua após publicidade
Maior medalhista olímpico do Brasil de todos os tempos, Robert Scheidt teve uma estreia bipolar nos Jogos nesta segunda-feira. O brasileiro ficou em 23º lugar na primeira regata da classe laser e liderou a segunda prova (ficando na sétima posição no ranking geral da classe laser ao fim do dia). O brasileiro volta às águas amanhã em mais duas regatas.
“Ter ganho a segunda etapa mostra a idade não será problema para mim. Estou bem fisicamente e com bastante disposição. Quarta-feira a prova deverá ser mais desgastante pois está chegando uma frente fria no Rio”, afirmou Sheidt, de 43 anos, que irá duelar com vários atletas da faixa dos 20 anos.
Sheidt também comentou sobre a dificuldade de velejar na Baía de Guanabara: “Boa parte do percurso foi próxima de Niterói e isso afetou muito o vento. Tinha horas que oscilavam muito as condições da Baía. Mas faz parte. Gostaria de ter ficado entre os dez primeiros nas duas regatas. Mas ainda faltam muitas provas até a Medal Race (a final da vela)”, afirmou.
O primeiro dia da vela ainda teve como resultados o sétimo lugar de Ricardo Winicki, o Bimba, na categoria RS:X; Patricia Freitas ficou com o sexto lugar RS:X e a Fernanda Decnop no 15 na categoria laser.
1/15 Velejadoras se preparam para a prova de vela na Baía de Guanabara nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
2/15 O brasileiro Robert Scheidt durante a primeira regata da classe Laser, nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (William West/AFP)
3/15 O brasileiro Robert Scheidt durante a primeira regata da classe Laser, nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (William West/AFP)
4/15 O brasileiro Robert Scheidt durante a primeira regata da classe Laser, nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (Clive Mason/Getty Images)
5/15 Torcedores usam binóculos para acompanhar a prova de vela na Baía de Guanabara nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
6/15 Vista da Marina da Glória, durante a prova de vela na Baía de Guanabara nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
7/15 A brasileira Patrícia Freitas durante a prova de prancha à vela na Baía de Guanabara nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
8/15 A vejadora Fernanda Decnop durante regata na Baía de Guanabara (Ivan Pacheco/VEJA.com)
9/15 Torcedores usam binóculos para acompanhar a prova de vela na Baía de Guanabara nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
10/15 A vejadora Fernanda Decnop durante regata na Baía de Guanabara (Ivan Pacheco/VEJA.com)
11/15 A vejadora Fernanda Decnop durante regata na Baía de Guanabara (Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA.com)
12/15 Brazil's entrants in the Laser sailing class Robert Scheidt sails during a training session on Rio de Janerio's Guanabara Bay for the 2016 Rio Olympic Games, on August 6, 2016. / AFP PHOTO / WILLIAM WEST (William West/AFP)
13/15 Velejadoras se preparam para a prova de vela na Baía de Guanabara nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
14/15 Torcedores acompanham a prova de vela na Baía de Guanabara nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (Ivan Pacheco/VEJA.com)
15/15 O brasileiro Robert Scheidt durante a primeira regata da classe Laser, nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (Benoit Tessier/Reuters)
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app. Acervos disponíveis a partir de dezembro de 2023.
*Pagamento único anual de R$52, equivalente a R$1 por semana.