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Rapidinhas do Tricolor: Rodrigo Souto chora em adeus para o Japão

Aos prantos: No São Paulo desde o início de 2010, Rodrigo Souto foi ao CCT da Barra Funda pela última vez na manhã desta terça-feira antes de seguir para o Jubilo Iwata, do Japão, que o fez desistir de mais seis meses de contrato com o Tricolor. Às lagrimas, se despediu dos colegas e trocou […]

Por Da Redação
26 jul 2011, 22h07
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  • Aos prantos: No São Paulo desde o início de 2010, Rodrigo Souto foi ao CCT da Barra Funda pela última vez na manhã desta terça-feira antes de seguir para o Jubilo Iwata, do Japão, que o fez desistir de mais seis meses de contrato com o Tricolor. Às lagrimas, se despediu dos colegas e trocou um longo abraço com o auxiliar técnico Milton Cruz, que se disse satisfeito por trabalhar com o atleta. O meio-campista deixa o clube com três gols em 73 jogos.

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    Comitiva de história: Ao lado do ex-presidente José Augusto Bastos Neto, João Brasil Vita, presidente do Conselho Consultivo e sócio número um do clube, visitou o CCT ao lado de outros conselheiros. Checou as estruturas, encontrou-se com Adilson Batista e foi cumprimentado por Rogério Ceni, com quem conversou durante o almoço.

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    Virtual inofensivo: Juan não se sente ameaçado pelas correntes na internet que pedem uma vaga para o garoto Henrique Miranda em seu lugar. ‘Rede social, internet é algo muito vago. Qualquer um pode escrever o que quiser e pode ser um torcedor de Corinthians, São Paulo, Palmeiras. É muito relativo, tem que saber levar tudo isso em consideração.’

    Arquirrival imperfeito: Rhodolfo nega ter sentido qualquer alívio com a derrota do Corinthians para o Cruzeiro, que diminuiu em um ponto a distância do Tricolor para o líder. E avisa: o rival vai tropeçar mais. ‘A equipe deles tem muita qualidade, está acima de todos pelos resultados, mas temos um elenco bom também e vamos tentar buscá-lo. Temos que ser perfeitos’, apontou.

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    Sem traíra: Juan se mostrou incomodado por ter que responder se a invencibilidade nos três jogos seguintes à saída de Paulo César Carpegiani, com duas vitórias e um empate, mostra que o grupo não queria mais trabalhar com o técnico. ‘Com o Carpegiani vencemos cinco consecutivas [nas cinco primeiras rodadas do Brasileiro]. No São Paulo, não cabe jogador que deixa de vencer para derrubar treinador. Por tudo que nos oferecem aqui, é inviável’, assegurou o lateral.

    De olho na amarela: Rhodolfo revelou um dos motivos de sua indignação com as falhas, principalmente as suas: a seleção brasileira. ‘É por isso que me exalto em algum lance errado. O Mano está vendo e estou tentando fazer o meu trabalho para melhorar cada vez mais. Devagarzinho, vou buscando o meu espaço’, projetou.

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