‘Pressão olímpica destrói alguns’, diz enviado especial sobre resultados frustrantes em Paris
Programa é exibido ao vivo às 17h30 na plataforma VEJA+ e nos perfis de VEJA nas redes sociais e YouTube
Os Jogos Olímpicos nunca foram apenas competições esportivas — servem como rascunho da história, espelho dos humores da sociedade e da política. A Olimpíada de Paris servirá — mais até do que outras que a antecederam recentemente — como palco e reflexo do mundo em ebulição.
Pensando nisso, VEJA deu início nesta semana ao VEJA Paris 2024, um programa especial diário, às 17h30, com um time de primeiríssima linha para analisar resultados esportivos, mas também histórias de fora das quadras, das pistas e das arenas.
De São Paulo, o editor Ricardo Ferraz apresenta, enquanto a editora-executiva Monica Weinberg e o redator-chefe Fábio Altman participam de Paris, de onde também comandam os blogs especiais Paris É uma Festa, para iluminar o que acontecerá fora das arenas, e 100 Loucos Anos, passeio centenário entre os Jogos de 1924 e os de agora.
Altman e Ferraz abriram o programa deste domingo, 4, ressaltando que foi um dia não tão bom para o Brasil, mas excelente para o esporte. Direto do Stade de France, o estádio olímpico onde são realizadas as provas de atletismo, Altman destacou a prova mais pegada da história dos 100m e os possíveis herdeiros de Usain Bolt.
“Um atleta da dimensão de Bolt, dominante em 3 olimpíadas, é muito difícil. Nesses Jogos, muito provavelmente o Noah Lyles vai ganhar os 200m, assim como já ganhou os 100m, o que transformaria ele em gigante”, disse Altman. “Ele é um sujeito provocador, que desafia o lugar comum, fazia falta um cara como esse no atletismo. Ele sabe que é um espetáculo de TV”.
No que Ferraz chamou de “rodada de lamentações”, ele lembrou da derrota de Hugo Calderano na disputa pelo bronze, as quedas no vôlei de praia e o fim da jornada de Marcus D’Almeida no tiro com arco.
Para Altman, “a pressão de disputar uma Olimpíada muda a cabeça dos atletas. É outro bicho, é uma coisa diferente. Marcus e Hugo estão no topo do ranking, mas é assim que funciona. A pressão olímpica destrói alguns, outros não”.
Ainda nos feitos históricos, o time de VEJA comentou a vitória de Novak Djokovic sobre Carlos Alcaraz.
“Na estatística, não há dúvidas de que Djokovic é o maior vencedor da história. Ele precisava e queria vencer uma Olimpíada”.
Com olhar atento, o time de VEJA fala tudo que você precisa saber.
Para assistir ao programa, basta acessar a plataforma VEJA+, a home de VEJA ou os perfis de VEJA nas redes sociais e no YouTube.
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