A partida realizada pelo Palmeiras em Porto Alegre, onde venceu o Grêmio, na semifinal da Copa do Brasil, serve de exemplo para o clube alviverde reagir no Brasileirão. Sem vencer nas quatro primeiras partidas da competição, o meia-atacante Mazinho pediu, diante do Vasco, uma mudança de postura em relação ao que o time vem demonstrando no Nacional.
‘O time não está bem no Brasileiro, o grupo sabe disso. O Felipão falou para jogar do mesmo jeito que atuamos contra o Grêmio, porque estamos em uma situação ruim. No jogo de domingo vamos entrar com o ambiente melhor, e demonstrando a mesma garra que tivemos contra o Grêmio para sair desta situação’, discursou o jogador, nesta sexta.
Até enfrentar o Tricolor Gaúcho, o Palmeiras vinha em uma sequência de três derrotas consecutivas – todas no Campeonato Brasileiro. Na vitória de quarta-feira, a equipe de Luiz Felipe Scolari contou com o zagueiro Henrique atuando como volante e uma postura baseada na defesa.
Diante da elogiada partida pela semifinal da Copa do Brasil, o meia-atacante, que marcou um dos gols na vitória sobre os comandados por Luxemburgo, avisou que o elenco tem conversado para tentar se concentrar, também, na disputa do Nacional.
‘Como o Brasileiro é mais longo, estamos mais focados na Copa do Brasil. Mas quando entrar em campo, a gente joga com a mesma determinação e vamos tentar no domingo a primeira vitória para ficar bem nas duas competições’, acrescentou o jogador.
Após o treino desta sexta, o Verdão ainda não está definido para enfrentar o Vasco. Com a proximidade do jogo com o Grêmio, marcado para quinta e que vale uma vaga na decisão da Copa do Brasil, Scolari pode escolher uma equipe mesclada para atuar domingo às 16 horas (de Brasília), na Arena Barueri, diante do único time 100% na competição.
O novo plano de Bolsonaro para tentar anistia e disputar eleição em 2026
Apresentadora Christina Rocha é demitida do SBT; saiba o motivo
Pauta-bomba acesa por Pacheco no Senado não terá vida fácil — e com razão
Tropas russas entram em base que abriga militares dos EUA no Níger
“Não há litígio”, diz Dody Sirena, ex-empresário de Roberto Carlos
