México, 1968. Os oficiais de pista, espantados, fizeram fila para olhar o instrumento óptico de medição do salto em distância. Uns andavam para cá e para lá. Outros examinavam a tábua de salto. Um deles, ao passar perto de Bob Beamon, exclamou: “Fantástico”. Não satisfeitos, antes de anunciar o resultado mandaram buscar a velha fita métrica de aço. Mediram uma, duas, três vezes. O resto é história.
O fim de tarde em que a tecnologia foi derrotada por um campeão olímpico
Pequenas grandes histórias olímpicas
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