Mayweather dá show e derruba McGregor no décimo assalto
O americano usou sua experiência para minar McGregor e decidir a luta por nocaute
Por Da redação
Atualizado em 27 ago 2017, 02h24 - Publicado em 27 ago 2017, 01h57
O americano Floyd Mayweather derrotou o irlandês Conor McGrego por nocaute técnico no décimo assalto, na madrugada deste domingo, em Las Vegas (EUA). A superluta teve ginásio lotado, cheio de celebridades de todos os naipes e uma aula do veterano invicto nos ringues.
O duelo começou muito estudado e com McGregor indo para cima do americano. Até o quarto assalto parecia que McGregor poderia suportar bem e até pressionar Mayweather. Mas o americano conduziu com calma a luta, aceitou bem as provocações do irlandês falastrão, que acertava a nuca do adversário e partia para a interrupção da luta em clinches.
Mayweather aos poucos desfilou sua categoria e experiência de lutar em 12 assaltos. Já no quinto, McGregor dava sinais de que seu físico sentia o castigo do americano, que acertava a linha de cintura e ainda se esquivava e se fechava bem nos ataques descontrolados de McGregor.
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Logo depois da luta, o irlandês campeão do UFC, que levou para casa um cheque quase 400 milhões de reais, reclamava da arbitragem, que teria interrompido cedo demais a luta. Mas estava rindo com facilidade – provavelmente a cada vez que lembrava do número de zeros no cheque… Mayweather deve estar mais feliz ainda com os quase 400 milhões de dólares que deve faturar (bolsa, pay per view e publicidade), mais de 1,2 bilhão de reais.
A quarta queda consecutiva do dólar e entrevista com Davi Lelis
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta terça-feira, 17. O mercado estaria exagerando demais nas suas previsões para Brasil e Estados Unidos? A pergunta vem à tona diante de uma iminente Super Quarta em que os bancos centrais dos dois países devem tomar rumos diferentes. No Brasil, é esperado um aumento na taxa Selic e o Boletim Focus prevê um avanço de quase 1 ponto percentual somente neste ano. Já nos EUA, a expectativa é por um corte — de até 0,5 ponto percentual de uma só vez, segundo os mais otimistas. A estrategista-chefe da BlackRock, a maior gestora de recursos do mundo, Wei Li, afirmou em entrevista à Bloomberg que o mercado está muito otimista e que o ciclo de cortes de juros nos EUA não deve ser tão longo como o projetado. Já no Brasil, os economistas estão divididos em relação à necessidade de reajustes na Selic. O fato é que, no meio disso tudo, o Ibovespa tem negociado em alta e o dólar engatou sua quarta sessão consecutiva em baixa, cotado a 5,51 reais. Diego Gimenes entrevista Davi Lelis, sócio da Valor Investimentos.
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