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Iziane destaca evolução do Maranhão e apoio da torcida na LBF

O Maranhão Basquete mostrou uma evolução nas últimas rodadas pela Liga de Basquete Feminino (LBF) e quer aproveitar a boa fase na sequência da competição. Foram duas vitórias consecutivas nas últimas partidas e uma das explicações é o aperfeiçoamento dos fundamentos no time, que disputa o torneio pela primeira vez, além do grande apoio da […]

Por Da Redação
16 fev 2012, 15h29
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  • O Maranhão Basquete mostrou uma evolução nas últimas rodadas pela Liga de Basquete Feminino (LBF) e quer aproveitar a boa fase na sequência da competição. Foram duas vitórias consecutivas nas últimas partidas e uma das explicações é o aperfeiçoamento dos fundamentos no time, que disputa o torneio pela primeira vez, além do grande apoio da torcida local.

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    Capitã e ala do time nordestino, Iziane destacou a força da equipe no último confronto pela LBF. Contra o Santo André/Semasa, a vitória por 61 a 60 foi conquistada nos segundos finais. ‘A raça falou mais forte. Ouvimos o grito da torcida e fomos buscar a vitória. Não desistimos e conseguimos a vitória nos últimos segundos. Acho que isso foi o fundamental no jogo. A gente passa para outro nível com essa vitória na raça. Quando as coisas não dão certo, é isso que fala mais forte’, explicou.

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    A jogadora com passagens pela Seleção Brasileira também lembrou a importância de aproveitar o momento. ‘Acho que agora é jogar com esse amadurecimento que a gente teve no jogo contra Santo André. Quando o time está bem, temos que aproveitar as oportunidades e, quando não está, saber administrar e colocar a gente numa posição que possa ganhar no final. Essa maturidade a gente não tinha nas primeiras partidas’, comentou.

    Um dos artifícios usados pelo Maranhão basquete ao longo do campeonato tem sido a força vinda das arquibancadas. O time tem média de 5.408 torcedores por jogo.

    ‘Incendeia a gente. Parece que somos dez e não cinco em quadra. O torcedor maranhense não é nem o sexto jogador, é o décimo jogador porque parece que o time dobra com a vontade, a garra que ele passa para gente. A gente consegue sentir isso e correr atrás. E foi isso o que aconteceu contra Santo André/Semasa. Quando tudo parecia perdido, a gente ressurgiu’, finalizou Iziane.

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