Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

GP após terremoto será positivo ao Japão, diz Kobayashi

Por AE Hinwii, Suíça – Em março deste ano, o Japão passou por uma das maiores tragédias de sua história. Um terremoto de grande escala aliado a um tsunami gerado por ele matou centenas de pessoas, deixando outras milhares desabrigadas. Quase sete meses depois, o país receberá o GP do Japão de Fórmula 1, no […]

Por Da Redação
27 set 2011, 14h27
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Por AE

    Publicidade

    Hinwii, Suíça – Em março deste ano, o Japão passou por uma das maiores tragédias de sua história. Um terremoto de grande escala aliado a um tsunami gerado por ele matou centenas de pessoas, deixando outras milhares desabrigadas. Quase sete meses depois, o país receberá o GP do Japão de Fórmula 1, no próximo dia 9 de outubro, dando provas de sua recuperação.

    Publicidade

    Para o piloto japonês Kamui Kobayashi, a corrida será importante para a população. “Sem dúvida é o caso. O GP é um evento muito grande no Japão, é algo muito positivo para as pessoas e para o país, principalmente pela repercussão internacional que traz. Faz as pessoas felizes, e elas gostam muito de Fórmula 1. Então será muito bom pilotar lá como fizemos nos outros anos, apesar da tragédia”, declarou.

    Por conta dos destroços causados pelo terremoto e, principalmente, pelo tsunami, o GP do Japão deste ano chegou a correr risco de não acontecer. Para Kobayashi, a realização da prova só será possível graças à força da população local, mas também à ajuda internacional que o país recebeu.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    “Depois das notícias que recebemos em março, as coisas ficaram piores e piores. Acho que o modo que o país se recuperou até o momento é impressionante. Isto aconteceu porque o Japão recebeu muita ajuda de fora e também porque o povo japonês é muito forte e deu um ao outro uma ajuda e um apoio muito grandes. Claro, ainda há muito a fazer, mas o que aconteceu até agora é memorável”, afirmou.

    Apesar da recuperação do país, o piloto da Sauber não esquece do momento em que recebeu a notícia sobre o desastre, ainda em março. “Estava testando nosso novo carro em Barcelona. As notícias foram ficando cada vez piores. Era difícil acreditar e mais difícil ainda me concentrar no teste. Me fez lembrar da tragédia de Chernobyl e, acontecendo em um país pequeno como o Japão, comecei a pensar se algum dia poderia voltar para casa e isso não foi fácil. Estava muito emocionado”, relembrou.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.