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Ginástica masculina fica sem vaga olímpica por equipes

Por AE Londres – Não será em Londres que o Brasil irá competir pela primeira vez com uma equipe completa naginástica artística masculina. Nesta terça-feira, a seleção brasileira falhou em sua segunda tentativa de conquistar a vaga olímpica, ao terminar apenas em sexto no evento teste realizado em Londres. Os quatro primeiros colocados se garantiam […]

Por Da Redação
10 jan 2012, 18h21
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  • Por AE

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    Londres – Não será em Londres que o Brasil irá competir pela primeira vez com uma equipe completa naginástica artística masculina. Nesta terça-feira, a seleção brasileira falhou em sua segunda tentativa de conquistar a vaga olímpica, ao terminar apenas em sexto no evento teste realizado em Londres. Os quatro primeiros colocados se garantiam nos Jogos Olímpicos: Grã-Bretanha, França, Espanha e Itália.

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    A primeira oportunidade de conquistar a vaga havia sido no Campeonato Mundial de Tóquio, em outubro do ano passado. Na ocasião, a seleção brasileira terminou em 13.º, fora da zona de classificação, que englobava os oito primeiros. Participaram do evento teste as equipes que terminaram o Mundial entre a 9.ª e a 16.ª posição e o Brasil precisava ganhar uma posição apenas, para chegar à sua primeira Olimpíada com equipe completa.

    Mas, já durante a fase final de preparação, na França, a delegação brasileira sofreu duas baixas importantes: Victor Rosa e Diego Hypolito, ambos do Flamengo, tiveram lesões no ombro e tiveram que voltar ao Brasil.

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    Mesmo sem eles a vaga seria possível, mas os brasileiros erraram demais em Londres. Arthur Zanetti, que vai à Olimpíada por ter sido o medalhista de prata nas argolas em Tóquio, caiu no fim da sua apresentação no solo e acabou sendo o descarte do Brasil no aparelho (até cinco competem, mas só as notas de quatro são computadas).

    Com quedas também nas barras paralelas e falhas no cavalo com alça, a equipe brasileira fechou a competição com 345.152 pontos, contra 346.334 da Itália, a quarta colocada. Como um erro grave vale a perda de um ponto, apenas dois erros a menos poderiam ter dado ao Brasil a inédita vaga olímpica.

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    Na quarta-feira é a vez de a equipe feminina tentar a classificação olímpica, com forma de disputa idêntica dos homens. Depois, na sexta, é a vez de Giovanna Venetiglio Matheus tentar a classificação olímpica na ginástica de trampolim.

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