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Em Franceville, operários trocarão mãos pelos pés para estrear estádio

A badalação feita com a presença da Seleção Brasileira na nova arena de Libreville (Stade d Angondjé) não terá repetição no outro estádio do Gabão que está sendo construído no lado oposto do país, no sudeste, em Franceville, considerado o principal município da província de Haut-Ogooué. O governo determinou que a primeira partida no local […]

Por Da Redação
12 nov 2011, 06h46
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  • A badalação feita com a presença da Seleção Brasileira na nova arena de Libreville (Stade d Angondjé) não terá repetição no outro estádio do Gabão que está sendo construído no lado oposto do país, no sudeste, em Franceville, considerado o principal município da província de Haut-Ogooué. O governo determinou que a primeira partida no local – uma das sedes da Copa Africana das Nações em janeiro – será usada como homenagem aos trabalhadores da construção, com prioridade até para pessoas que habitam nas imediações. Portanto, nenhum medalhão com valor estratosférico irá testar o campo de jogo antes daqueles que levantaram o projeto.

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    ‘É uma forma de presentearmos as pessoas do nosso país, queremos que os trabalhadores disputem a primeira partida deste novo estádio’,comenta o diretor nacional da Agência Nacional de Projetos Majoritários do Gabão, Henri Ohayon.

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    A ideia colocada pelo representante do governogabonês foi confirmada por um dos responsáveis pela construção, durante a visita da reportagem da GE.Net nesta sexta-feira ao local.’É uma informação verdadeira, serão os trabalhadores que irão inaugurar o estádio’, completa Goran Gogov, que representa a empresa 2G, detentora do controle da nova arena.

    Embora charmoso e localizado em uma região montanhosa, o estádio de Franceville não tem as estruturas ousadas da construção Libreville. A prova principal está na capacidade de 20 mil pessoas, metade do que poderá receber as partidas na capital do Gabão. O pequeno aeroporto do município também ainda passa por reformas para melhorar a capacidade de antecimento. Ainda assim, o governo do país africano se orgulha ao falar da infra-estrutura e do espaço para o trabalho de 500 jornalistas, além da presença de 250 convidados na área VIP.

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    De qualquer forma, ainda há um conflito de informações sobre a partida inaugural em Franceville, que mantém a exigência governamental de ostentar as cores da bandeira (azul, verde e amarelo) nas cadeiras internas. Henri Ohayon citou que o primeiro jogo do local seria no dia 27 de novembro, enquanto Goran Gogov adota um prazo maior, possivelmente na segunda semana de dezembro – o estádio ainda não começou nem sequer a colocar a nova pista de atletismo. Portanto, será um grande desafio cumprir o prazo oficial da Copa das Nações.

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    O estádio ainda segue a linha de importantes obras no Gabão com a participação estrangeira. A cobertura de Franceville, com o alcance de 65% da área em que ficam os torcedores, terá o toque europeu. ‘Uma empresa sérvia é a responsável por esse trabalho da marquise e da cobertura’, conta Goran Gogov.

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    Na primeira fase da Copa das Nações Africanas, Franceville irá receber apenas uma partida do Gabão, no dia 31 de janeiro, contra a Tunísia. Em compensação, será a sede de cinco dos seis confrontos do grupo D, que conta com Botsuana, Gana, Mali e Guiné.

    * Repórter viaja a convite do Governo do Gabão

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