O técnico Tite disse após a divulgação da lista dos 25 inscritos na Copa Libertadores que a escolha por Adriano no ataque teve influência decisiva da semana que o jogador passou confinado no CT Joaquim Grava. O período, encerrado após a última sexta, só foi possível devido a uma reunião entre o atleta e o gerente de futebol Edu Gaspar.
O dirigente revelou o fato neste domingo, em entrevista ao Programa Mesa Redonda, da TV Gazeta. De acordo com Edu, a ideia inicial partiu da própria cúpula corintiana em reunião, mas o OK só foi dado quando ele conversou com o Imperador.
‘Eu pedi licença para o Duílio (Monteiro Alves, diretor de futebol) e disse que ia perguntar para o Adriano o que ele queria. Aí liguei para ele, que é meu amigo, e falei que iria até a casa dele para me reunir. Ele disse que não podia naquela hora porque estava com a namorada, mulher, acompanhante, não sei direito, mas falou que ia à minha casa, o que aconteceu pouco depois’, contou.
De frente com o camisa 10 alvinegro, o gerente explicou que, de acordo com o que toda a diretoria tinha avaliado, se Adriano continuasse nesse ritmo de treinamento ele talvez ficasse fora da lista da Libertadores. Aí foi proposta a semana de confinamento, prontamente aceita.
‘O Adriano mesmo que decidiu. Não foi uma condição, não dissemos para ele que ou ele fazia isso ou ele estava fora. O próprio jogador reconheceu que precisava disso e ficou concentrado nesse tempo. E, foi só assistir ele sexta, que deu pra ver a evolução. Foi nítido’, continuou.
Edu ainda revelou que, após a viagem do elenco para a Venezuela, nesta segunda-feira, por volta do meio-dia, Adriano seguirá para o CT, onde deve dormir e treinar também na terça. É a corrida do grande nome do elenco para se colocar em um lugar digno de sua carreira no Corinthians.
O novo plano de Bolsonaro para tentar anistia e disputar eleição em 2026
Apresentadora Christina Rocha é demitida do SBT; saiba o motivo
Pauta-bomba acesa por Pacheco no Senado não terá vida fácil — e com razão
Tropas russas entram em base que abriga militares dos EUA no Níger
“Não há litígio”, diz Dody Sirena, ex-empresário de Roberto Carlos
