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Declínio precoce marca as carreiras do ‘quarteto mágico’

Há sete anos, Ronaldinho, Kaká, Robinho e Adriano prometiam formar uma das melhores seleções da história. Hoje, correm para não ficar no banco de reservas

Por Da Redação
13 mar 2012, 12h29

Todos ainda têm alguns anos de carreira para voltar a brilhar, mas pouca gente acredita que qualquer um deles volte a exibir o mesmo futebol de antes

A dois anos da Copa do Mundo, a seleção brasileira sofre para conseguir engrenar – com uma safra escassa em jogadores talentosos, o time comandado por Mano Menezes está fora da lista das melhores equipes nacionais do planeta, muito atrás de países como Alemanha, Espanha, Holanda e Uruguai. Às vésperas de outro Mundial, o de 2006, o cenário era bem diferente. A um ano do torneio, o Brasil foi à Alemanha para jogar a Copa das Confederações, torneio que serve de ensaio geral para a Copa. A seleção foi campeã da competição, exibindo um futebol eficiente e vistoso, graças a um grupo de jovens talentos que parecia capaz de igualar os melhores times já formados no país. Na final, contra a arquirrival Argentina, uma goleada antológica: 4 a 1, com um show do quarteto formado por Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Robinho e Adriano. No ano seguinte, a seleção naufragou na Copa – e, desde então, os quatro craques que deram espetáculo contra os argentinos transformaram-se em decepções para a torcida.

O massacre de 2005

Nos 4 a 1 contra os argentinos, o quarteto de craques da seleção deu show – e aumentou a esperança pelo hexa na Copa, no ano seguinte

Por motivos variados – indisciplina, problemas físicos ou simplesmente escassez de bom futebol -, os jogadores que prometiam protagonizar uma nova fase de ouro da seleção agora estão juntos numa situação inusitada: todos enfrentam um declínio precoce. Mesmo em uma faixa etária em que os grandes atletas costumam atingir seu auge técnico, o quarteto de 2005 enfrenta uma fase difícil. Adriano, por exemplo, foi dispensado pelo Corinthians na segunda-feira, um dia depois de Ronaldinho ser expulso num clássico decisivo entre Flamengo e Fluminense. Robinho e Kaká seguem na Europa, e ainda defendem equipes poderosas. Não são, porém, os grandes astros de suas equipes, como se esperava – Robinho é apenas um bom coadjuvante no Milan, e Kaká briga para ser titular no Real Madrid. Todos ainda têm alguns anos de carreira para voltar a brilhar, mas pouca gente acredita que qualquer um deles volte a exibir o mesmo futebol dos tempos em que o Brasil tinha a melhor seleção do planeta. A seguir, os tropeços dos craques que prometiam brilhar pela seleção na década passada:

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