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Clima de histeria cerca a seleção brasileira em Belém

Por Sílvio Barsetti Belém – Um clima de histeria da torcida está cercando a seleção brasileira em Belém, onde acontece o jogo contra a Argentina, na noite desta quarta-feira, pelo Superclássico das Américas. Na tentativa de chegar perto dos jogadores, principalmente do atacante Neymar, centenas de torcedores têm ficado plantados na porta do Hotel Crowne […]

Por Da Redação
27 set 2011, 16h56
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  • Por Sílvio Barsetti

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    Belém – Um clima de histeria da torcida está cercando a seleção brasileira em Belém, onde acontece o jogo contra a Argentina, na noite desta quarta-feira, pelo Superclássico das Américas. Na tentativa de chegar perto dos jogadores, principalmente do atacante Neymar, centenas de torcedores têm ficado plantados na porta do Hotel Crowne Plaza, onde a delegação do Brasil está concentrada.

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    Na tarde de segunda-feira, no único treino da seleção que foi aberto do público em Belém, cerca de 25 mil pessoas estiveram no Mangueirão, trocando um quilo de alimento não perecível por um ingresso, para ver o trabalho dos comandados do técnico Mano Menezes. Nesta terça, como não terão acesso ao treinamento no estádio, os torcedores optaram por ficar na frente do hotel.

    Assim, cerca de 600 pessoas se concentraram na porta do hotel da delegação, na tarde desta terça-feira, na expectativa de ver de perto os jogadores ou ter algum tipo de contato com eles. A maior parte delas é claramente fã de Neymar, como provam os gritinhos histéricos das meninas e os diversos presentes e cartazes para o jovem astro da seleção brasileira e do Santos.

    Mas, apesar de todo o carinho do público, os jogadores não saíram do hotel para qualquer contato com os torcedores. Deixaram o local apenas para o treino que acontece na tarde desta terça-feira. Essa postura de distanciamento, inclusive, provocou críticas do Major Pereira, responsável pelo policiamento do local. “Os jogadores poderiam ter uma postura mais humilde. Tem gente que está aqui desde a madrugada para ter algum contato com eles”, afirmou o policial militar.

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