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Após ano discreto, Rossi mira 10 título mundial na motovelocidade

Em sua primeira temporada na equipe Ducati, o italiano Valentino Rossi teve um desempenho apenas discreto. Dono de nove títulos na motovelocidade, o piloto de 32 anos planeja se recuperar em grande estilo, com a conquista de seu 10Campeonato Mundial. ‘Me vejo sempre com um monoposto, em uma moto ou em um carro. E meu […]

Por Da Redação
27 dez 2011, 16h44
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  • Em sua primeira temporada na equipe Ducati, o italiano Valentino Rossi teve um desempenho apenas discreto. Dono de nove títulos na motovelocidade, o piloto de 32 anos planeja se recuperar em grande estilo, com a conquista de seu 10Campeonato Mundial.

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    ‘Me vejo sempre com um monoposto, em uma moto ou em um carro. E meu sonho na MotoGP é ganhar meu 10Mundial’, afirmou Rossi durante uma videoconferência promocional. Campeão na categoria principal em 2002, 2003, 2004, 2005, 2008 e 2009, ele triunfou nas 125cc em 1997, nas 250cc em 1999 e nas 500cc em 2001.

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    Em 2011, no entanto, Rossi ficou abaixo do esperado. Com 139 pontos, ele terminou o campeonato em um inexpressivo sétimo lugar, 211 pontos atrás do campeão, o australiano Casey Stoner, da Honda. No final da temporada, o italiano admite a frustração pelos resultados.

    ‘Espero voltar a me divertir rapidamente, porque esse ano foi um pouco decepcionante. Temos tantas coisas para testar com a nova Ducati, que o objetivo é buscar ser competitivos, rápidos e ver o que podemos fazer’, declarou o multicampeão.

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    Em uma tentativa de diminuir os custos, a MotoGP terá motos CRT (Claiming Rule Teams) a partir de 2012. Ou seja, além dos protótipos elaborados pelas fábricas especificamente para as corridas, a categoria passa a contar com chassis de fabricação artesanal e motores derivados de modelos de produção em série.

    ‘Estamos em um período difícil. É claro que eu gostaria de correr com motos super tecnológicas, mas tem muito menos dinheiro e não temos escolha se quisermos continuar correndo na Moto GP’, afirmou o piloto italiano, que minimiza a chegada das CRT.

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    ‘Acredito que, no começo, serão motos com menos recursos, mas também custarão menos e poderemos ter mais diversão. Espero que voltemos a ver corridas como as de quatro ou cinco anos atrás’, afirmou Rossi, com planos de correr de rally após encerrar a carreira na motovelocidade.

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