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Anac negou voo direto da Chapecoense para Medellín

Voo tinha 72 passageiros e 9 tripulantes. Cinco pessoas foram resgatadas com vida, segundo o prefeito de Medellín Federico Gutierrez.

Por Da redação
Atualizado em 29 nov 2016, 15h43 - Publicado em 29 nov 2016, 09h17
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  • A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) negou um avião fretado à delegação da Chapecoense para fazer a viagem direta para cidade de Medellín, na Colômbia. Com a negativa, o time chapecoense partiu do aeroporto de Guarulhos nesta segunda-feira, em um voo comercial, com destino a Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, e de lá embarcou no avião da companhia área Lamia rumo à Medellín, que caiu na madrugada desta terça-feira deixando 76 mortos e cinco resgatados com vida.

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    Em nota, a Anac informou que o pedido foi negado “com base no Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer) e na Convenção de Chicago, que trata dos acordos de serviços aéreos entre os países. O acordo com a Bolívia, país originário da companhia aérea Lamia, não prevê operações como a solicitada”.

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    A decolagem de Guarulhos aconteceu por volta das 15 horas, com chegada à meia-noite na Bolívia e a queda aconteceu por volta da 1 hora da madrugada (horário de Brasília) próximo a cidade de La Unión. O time disputaria a primeira partida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional nesta quarta-feira.

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    O avião que sofreu o acidente com o time da Chapecoense foi utilizado por Messi e pelos jogadores argentinos na viagem para o Brasil, quando a seleção argentina enfrentou a seleção brasileira pelas eliminatórias da Copa do Mundo, no Mineirão. A mesma aeronave também foi usada para transportar as seleções da Bolívia e Venezuela.

    O avião modelo Avro RJ-85 tem origem britânica, era usado para rotas regionais em pistas curtas e já possuía 16 anos de uso, de acordo com sites especializados em aviação. De acordo com o site Aviation Safety Net, o avião pertencia a companhia boliviana há três anos.

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