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Adriano nega ter dado moto para mãe de traficante

O atacante Adriano, do Flamengo, prestou depoimento nesta quinta-feira na 22.ª Delegacia de Polícia da Penha, no Rio, depois de ter sido acusado de presentear com uma moto, de valor aproximado de 35.000 reais, a Marlene Pereira de Souza, mãe de Paulo Rogério de Souza, o Mica, apontado como um dos chefes do tráfico de […]

Por Da Redação
25 mar 2010, 18h53
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  • O atacante Adriano, do Flamengo, prestou depoimento nesta quinta-feira na 22.ª Delegacia de Polícia da Penha, no Rio, depois de ter sido acusado de presentear com uma moto, de valor aproximado de 35.000 reais, a Marlene Pereira de Souza, mãe de Paulo Rogério de Souza, o Mica, apontado como um dos chefes do tráfico de drogas na favela da Chatuba, na capital carioca. De acordo com o delegado titular Jader Amaral, Adriano confirmou a compra da moto, “mas não sabia em momento algum que essa moto foi emplacada em nome da dona Marlene”.

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    Adriano deixa delegacia no Rio (AE)“Ele disse que a moto foi emplacada sem autorização dele”, afirmou Amaral, afirmando que o jogador não foi indiciado e que, “teoricamente, não existe associação com o tráfico”. “Em princípio, estou satisfeito com as declarações dele”, disse o delegado.

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    Amigo – Adriano admitiu ser amigo de infância de Mica, mas negou que o tenha ajudado com algum tipo de favor. O jogador também admitiu que autorizou um antigo amigo, Marcos José de Oliveira, o Marquinhos, a usar um cartão de crédito pessoal para comprar uma outra moto para uso do próprio atleta na Vila Cruzeiro, favela na qual Adriano cresceu e onde é considerado mais perigoso circular de carro. Uma moto preta seria um presente para Marquinhos, enquanto outra, vermelha, seria para uso de Adriano, segundo o jogador teria relatado no depoimento.

    O delegado disse que está investigando como a moto foi emplacada no nome de Marlene Pereira de Souza, que é analfabeta e não poderia ter assinado o documento para regularizar a moto em seu nome. Amaral disse que acionará o Detran para descobrir quem assinou o documento, pois Adriano também garante não ter autorizado a assinatura ou assinado o documento para o emplacamento da moto.

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    Um dia antes de Adriano ir até a delegacia para se explicar, Marquinhos prestou depoimento na polícia e afirmou que vendeu a moto vermelha para comprar peças para a sua van. A moto, que foi registrada no nome de Adriano, hoje é dada como roubada pela polícia.

    (Com Agência Estado)

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