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A bola estava cantada: Diniz não é mais treinador da seleção

Ao retomar a presidência da CBF, Ednaldo Rodrigues pôs para fora o treinador do Fluminense. E agora?

Por Fábio Altman Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 jan 2024, 22h45 - Publicado em 5 jan 2024, 17h37

Era o esperado, na balbúrdia que se transformou a Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, em permanente vaivém de dirigentes e guerra nos tribunais. Nesta sexta-feira, um dia depois de voltar para a presidência da entidade, Ednaldo Rodrigues demitiu o treinador Fernando Diniz da seleção brasileira. O treinador do Fluminense ficou menos de um ano no comando da canarinho. Fechou o ano com o Brasil em constrangedor quinto lugar nas Eliminatórias, depois de derrota para a Argentina no Maracanã.

Pode-se dizer que Diniz tenha sido demitido pelo trabalho ruim, o que é real. Mas é falsa a impressão de ele ter saído por incompetência. Rodrigues – que voltou ao cargo, mas certamente lá não ficará muito tempo, dada a pressão dos outros cartolas – foi logo mexendo na vitrine mais visível. Era agora ou nunca. No radar de possíveis treinadores estão Dorival Júnior, do São Paulo, e Renato Gaúcho, do Grêmio. Segundo informou com exclusividade Matheus Leitão, colunista de VEJA, a balança pende para Dorival. Ao ser indagado sobre quais seriam os primeiros passos depois do renascimento, em canetada do ministro do STF Gilmar Mendes, que barrou decisão da Justiça do Rio de Janeiro, Rodrigues foi direto ao ponto: “Inscrever a seleção brasileira no torneio pré-olímpico e resolver a questão do técnico e da comissão técnica definitiva da seleção”.

E agora?

A ver nas próximas horas. Diniz fica apenas com o Fluminense, que levou ao título da Libertadores de 2023. A CBF procura algum caminho de sensatez. Sabe-se lá qual será.

E cada vez mais a possibilidade aventada do italiano Carlo Ancelotti, do Real Madrid, virou piada. Ele renovou contrato com o time espanhol. Ao ser indagado sobre o convite brasileiro, em recente entrevista, riu com alguma desfaçatez. Era, até outro dia, o sonho anunciado por Ednaldo Rodrigues como carta na manga que levaria a seleção ao hexacampeonato mundial em 2026.

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