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Jennifer Garner explora lado sentimental em novo longa

Após interpretar a namorada perfeita em comédias românticas, a atriz será mãe pela primeira vez no conto de fadas 'A Estranha Vida de Timothy Green'

Por Da Redação
17 ago 2012, 08h42

A atriz americana Jennifer Garner exalta seu lado mais sentimental em A Estranha Vida de Timothy Green, o novo conto de fadas da Disney que marca a estreia da estrela como mãe no cinema depois de uma carreira marcada pelo papel de espiã na televisão e de namorada perfeita em comédias românticas.

Casada com Ben Affleck, ator com quem tem três filhos, Jennifer afirmou que escolheu “com muito cuidado” o projeto de exercer a maternidade na sétima arte, um tipo de papel que, segundo a própria atriz, a faz se sentir interpretando ela mesma. “É a primeira vez que interpreto uma mãe. Trata-se de uma parte muito importante e particular da minha vida”, afirma a protagonista de Minhas Adoráveis Ex-Namoradas que, no auge dos 40 anos, concordou que esta passagem reflete sua maturidade profissional após quase duas décadas em Hollywood.

Em sua estreia como mãe no cinema, Jennifer escolheu um projeto pouco convencional. A Estranha Vida de Timothy Green chega às telas pelas mãos do diretor e roteirista Peter Hedges (Um Grande Garoto), com quem Jennifer compartilha uma duradoura amizade e de quem é fã declarada. O filme é um intenso coquetel emocional sobre um casal, Cindy (Jennifer Garner) e Jim Green (Joel Edgerton), com problemas de infertilidade, que fará o possível e o impossível para transformar um sonho em realidade.

Enredo – Após enterrar uma caixa de madeira com a descrição dos atributos que seu desejado filho poderia ter, uma estranha tempestade fertiliza o solo e acaba vingando o broto de uma adorável criança (CJ Adams), que, ainda na pré-adolescência, observa folhas saindo de uma de suas pernas, como se fosse uma planta de fato. Trata-se de uma espécie de Pinóquio moderno, cuja origem segue sem explicação. A ideia é que o espectador assuma suas próprias conclusões.

“Para mim esta criança é amor, o amor de Deus. É um fato religioso que faz com que ele venha a este mundo”, diz Jennifer, que defendeu a mensagem “promissora” que o filme apresenta. “É um filme para se sentir bem. Te faz lembrar o poder transcendente do amor, sobretudo, com os demais. Gosto da vida que tenho, minhas irmãs, meus pais, meus filhos, meus amigos e, definitivamente, meu marido. É um filme que te lembra de amar as pessoas de sua vida.”

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A atriz americana, que se tornou famosa como a jovem espiã Sydney Bristow, da série Alias: Codinome Perigo (de J.J. Abrams), reconhece que a filmagem de A Estranha Vida de Timothy Green foi “muito exigente emocionalmente”, embora tenha declarado que o drama acabou sendo temperado com doses de humor para conseguir chegar a todos os públicos. “Quando assisti ao lado do público fiquei contente ao ver que as pessoas riam e, mais do que tudo, se emocionavam. Elas viam o filme como uma comédia”, afirma a atriz, que já tinha tido contato com a temática da infertilidade em Juno, em que sua personagem esperava que uma barriga de aluguel pudesse pôr fim às suas frustrações.

Perfis distintos – “São duas mulheres diferentes. Cindy é uma mulher calma, enquanto Vanessa (de Juno) era muito mais rígida e decidida. Ela sentia que havia uma lista de coisas que tinha que fazer, sendo que ter uma criança era uma delas. Isto mostra que há muitas mulheres que passam por esta situação. É um problema doloroso para as famílias.” No final de fevereiro, Jennifer Garner e Ben Affleck foram pais pela terceira vez, com o nascimento do filho Samuel. Eles têm outras duas filhas, Seraphina, de 3 anos, e Violet, de 6.

A Estranha Vida de Timothy Green estreia nesta sexta-feira nos Estados Unidos, com um elenco que inclui Rosemarie DeWitt (O Casamento de Rachel), David Morse (Guerra ao Terror) e M. Emmet Walsh (Blade Runner – O Caçador de Andróides).

(Com agência EFE)

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