Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Professores paulistas mantêm greve e fazem passeata

Estimativa da Apeoesp é de que quase cinquenta mil pessoas participam da passeata. Segundo PM, 1.500 docentes participam do ato

Por Da Redação
8 Maio 2015, 17h49
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Os professores da rede estadual de São Paulo decidiram nesta sexta-feira manter greve que teve início há 55 dias. A decisão foi tomada durante uma assembleia realizada no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), com cerca de 1.500 pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar. Já o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) estima que quase cinquenta mil pessoas participaram do ato.

    Publicidade

    LEIA TAMBÉM:

    Publicidade

    Decisão absurda! Juíza manda pagar salário a quem não trabalha!

    Os professores reivindicam aumento salarial de 75,33%, redução da jornada de trabalho, mudança na contratação de professores temporários, disponibilidade de água nas escolas e fim das salas superlotadas – os docentes querem um máximo de 25 alunos por sala. O governo estadual alega que o salário dos docentes, de 2.415,89 reais, é 25% superior ao piso nacional, de 1.917,78 reais. A secretaria ainda afirma que, em conjunto com os servidores, foi construída uma política salarial que concedeu 45% de aumento nos últimos quatro anos e o último reajuste se deu há oito meses.

    Publicidade

    A secretaria mantém as recomendações de que os pais encaminhem seus filhos normalmente às escolas, já que as aulas não estão suspensas. O órgão afirma também que as aulas não serão estendidas para compensar o período de paralisação, uma vez que cerca de 35.000 professores substitutos estão suprindo a ausência dos docentes que se encontram em greve.

    Continua após a publicidade

    Nesta quinta-feira o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) acatou a ação preventiva da Apeoesp e decidiu que é ilegal o corte dos salários dos professores em greve na rede estadual. Os docentes tiveram o primeiro corte no holerite neste mês. O secretário de Educação Herman Voorwald defendeu que o corte é uma medida em respeito aos professores que estão trabalhando.

    Publicidade

    Os professores deram início a uma passeata pela Avenida Paulista com destino à Marginal Pinheiros. A próxima assembleia está marcada para a próxima sexta-feira, dia 15, no vão livre do Masp.

    (Da redação)

    Publicidade
    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.