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Enem 2012: MEC diz estar pronto para eventual apagão

Estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste sofreram com a falta de energia

Por Da Redação
29 out 2012, 19h07
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    Às vésperas da realização da edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta segunda-feira que o governo preparou um plano de contingência caso haja um apagão durante a aplicação da prova. “(O fornecimeto de energia elétrica) é uma preocupação”, afirmou o ministro.

    O Enem será neste fim de semana, em 3 e 4 de novembro. 5,7 milhões de pessoas estão aptas a realizar as provas. No último mês, dois apagões de grandes proporções atingiram os estados do Nordeste e parte dos estados do Norte e dos Centro-Oeste. “O fornecimento de energia elétrica é um dos temas aos quais estamos bastante atentos. Como é um feriado prolongado, haverá uma queda de consumo. Isso ajuda tanto no trânsito quanto na questão da oferta de energia.”

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    Na semana passada, Mercadante afirmou que as provas do Enem já foram impressas e estão em pontos estratégicos de distribuição, um trabalho que tem o acompanhamento de agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e do Exército. Também na última semana, boatos de cancelamento do exame tomaram conta das redes sociais, mas foram desmentidos pelo MEC. A Polícia Federal investiga agora a origem dos rumores.

    Desde 2009, quando foi reformulada, a prova apresenta falhas consecutivas. Naquele ano, o exame foi furtado da gráfica responsável pela impressão dos cadernos de prova e um cópia das questões foi obtida pelo jornal O Estado de S. Paulo. O Enem teve então de ser cancelado a menos de uma semana de sua realização.

    No ano seguinte, um erro de impressão no caderno amarelo prejudicou 9.500 estudantes, que tiveram de refazer todas as 180 questões quase dois meses depois do primeiro exame. Em 2011, após a aplicação do Enem foi noticiado que alunos de um colégio particular de Fortaleza tiveram acesso antecipado a cerca de dez questões presentes na prova. Os testes haviam sido furtados do pré-teste e faziam parte de uma apostila distribuída por um dos professores da escola.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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