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YPFB planeja aumentar produção de fertilizantes e gás

Por Danielle Chaves Nova York – A estatal boliviana de petróleo e gás YPFB reestruturou sua organização como parte de um plano para iniciar a produção de fertilizantes, plásticos e mais gás natural liquefeito (GNL) para o mercado local e para exportação. Os planos têm como objetivo aumentar o processamento e a produção doméstica e […]

Por Da Redação
11 out 2011, 14h13
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  • Por Danielle Chaves

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    Nova York – A estatal boliviana de petróleo e gás YPFB reestruturou sua organização como parte de um plano para iniciar a produção de fertilizantes, plásticos e mais gás natural liquefeito (GNL) para o mercado local e para exportação. Os planos têm como objetivo aumentar o processamento e a produção doméstica e reduzir a dependência de importações, afirmou a YPFB em um comunicado.

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    A companhia espera produzir 650 mil toneladas de fertilizantes até 2014, ter uma fábrica de plástico pronta e em operação até 2016 e expandir a produção de GNL para entregas em tanques para comunidades rurais.

    A Bolívia está atualmente em um grande movimento para atrair investimentos estrangeiros com a intenção de desenvolver suas potencialmente grandes reservas de gás natural, depois de enfrentar dificuldades para cumprir obrigações de exportação com a Argentina e o Brasil nos últimos anos.

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    A Bolívia nacionalizou sua indústria de petróleo e gás em 2006. Em seguida à nacionalização, muitas empresas reduziram, suas operações no país ou encerraram suas atividades locais, o que diminuiu bastante a capacidade da Bolívia de aumentar a produção. Mas agora o governo conseguiu alguns grandes acordos de exploração com companhias que incluem a francesa Total, a russa Gazprom e a britânica BG Group.

    Companhias internacionais que exploram gás na Bolívia estão fazendo perfurações por meio de contratos de prestador de serviços. Quando a empresa encontra gás, uma joint venture (parceria) controlada pela YPFB é formada e a empresa internacional pode recuperar seus custos com exploração em cinco ou 10 anos, segundo a YPFB. As informações são da Dow Jones.

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