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Venezuela completa repatriação de ouro nacional

Caracas, 30 jan (EFE).- O governo da Venezuela recebeu nesta segunda-feira as últimas 14 toneladas de ouro do total de 160 toneladas pertencentes aos cofres públicos do país que estavam depositadas em bancos no exterior. O carregamento chegou ao aeroporto de Maiquetía – perto de Caracas – em meio a uma grande mobilização militar, que […]

Por Da Redação
30 jan 2012, 22h00
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  • Caracas, 30 jan (EFE).- O governo da Venezuela recebeu nesta segunda-feira as últimas 14 toneladas de ouro do total de 160 toneladas pertencentes aos cofres públicos do país que estavam depositadas em bancos no exterior.

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    O carregamento chegou ao aeroporto de Maiquetía – perto de Caracas – em meio a uma grande mobilização militar, que incluiu tanques e soldados apostados em outros veículos de combate.

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    As 160 toneladas, avaliadas em US$ 8,94 bilhões, fazem parte das reservas de ouro monetário do país que, ao todo, ‘ultrapassam 360 toneladas, o que representa cerca de US$ 18 bilhões’, declarou à imprensa o presidente do Banco Central da Venezuela (BCV), Nelson Merentes. A Reserva Monetária Internacional (RMI) da Venezuela ronda US$ 30 bilhões.

    No aeroporto, Merentes lembrou que uma das principais razões da repatriação do ouro venezuelano são as turbulências econômicas na Europa e nos Estados Unidos, onde o metal estava depositado. ‘Os mercados internacionais estão complicados’.

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    ‘(Em tempos de) crise financeira global e turbulências nos centros econômicos desenvolvidos, o ouro se transforma em um dos principais ativos refúgio, pois é o único meio de pagamento internacional que tem valor por si próprio, ou seja, não é passivo (dívida) de outros países’, explicou.

    O presidente do BCV afirmou que o ouro repatriado saiu da Venezuela entre 1989 e 1992 rumo a diversos bancos da Europa e dos Estados Unidos, como garantia de pagamento para que a Venezuela tivesse acesso a empréstimos de organismos internacionais.

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    Segundo Merentes, o BCV tem cofres totalmente seguros e a medida tomada pelo governo do presidente Hugo Chávez não significa que todos os recursos venezuelanos no exterior foram repatriados. ‘Uma quantidade foi deixada nos centros financeiros do mundo para poder fazer operações’, ressaltou. EFE

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