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UE revela plano para evitar que cidadãos paguem por crises bancárias

"Não queremos utilizar mais o dinheiro público para resgatar bancos", disse comissário europeu.

Por Da Redação
6 jun 2012, 08h39
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  • A Comissão Europeia apresentou nesta terça-feira o plano de resgate para os bancos, considerado o primeiro passo para o projeto de união bancária, que evitará que as futuras crises sejam solucionadas com resgates públicos, o que já custou aos contribuintes europeus bilhões de euros.

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    Os investidores e credores ficarão responsáveis por assumir uma eventual falência ou resgate de banco.

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    “Os bancos devem pagar pelos bancos. Não queremos que os contribuintes paguem as faturas das crises financeiras”, disse o comissário europeu do Mercado Interno, Michel Barnier, no momento em que a situação dos bancos da Espanha centra todas as preocupações.

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    “Queremos evitar as crises bancárias. Não queremos utilizar mais o dinheiro público para resgatar bancos”, completou.

    “O objetivo é que cada um (dos investidores e credores) assuma seus riscos”.

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    De todas as maneiras, o plano não foi elaborado para solucionar os problemas atuais, lembrou Barnier.

    “O objetivo é evitar os danos de outras crises financeiras no futuro”, concluiu.

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    Espanha – O ministro espanhol da Economia Luis de Guindos afirmou nesta quarta-feira que o governo do país “tomará as decisões” que forem precisas para recapitalizar os bancos, mas primeiro esperará os resultados de uma auditoria independente.

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    De Guindos disse que na próxima segunda-feira o Fundo Monetário Internacional (FMI) publicará um relatório sobre a situação dos bancos espanhóis e que dentro de cerca de dez ou quinze dias ficarão prontos documentos de duas auditorias independentes.

    Sobre a possibilidade da Espanha solicitar ajuda da Europa em curto prazo, o ministro assegurou que isto não foi discutido na reunião desta manhã em Bruxelas.

    “Não falei nada sobre uma intervenção na Espanha, o que falei foi sobre a política econômica do governo”, garantiu.

    (Com agências EFE e France-Presse)

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