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Trabalhadores da construção pedem reajuste em Manaus

Por Gheisa Lessa São Paulo – Cerca de 40 canteiros de obras, entre eles alguns do programa “Minha Casa, Minha Vida” do governo federal, estão parados nesta segunda-feira em Manaus, porque os operários decidiram cruzar os braços. O motivo da paralisação, que deve se estender apenas ao longo do dia, é uma negociação salarial da […]

Por Da Redação
25 jun 2012, 16h15
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  • Por Gheisa Lessa

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    São Paulo – Cerca de 40 canteiros de obras, entre eles alguns do programa “Minha Casa, Minha Vida” do governo federal, estão parados nesta segunda-feira em Manaus, porque os operários decidiram cruzar os braços. O motivo da paralisação, que deve se estender apenas ao longo do dia, é uma negociação salarial da categoria na capital amazonense.

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    Conforme informações do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Montagem (Sintracomec), desde às 5 horas ninguém trabalhou. A categoria reivindica reajuste salarial de 13%, além de participação nos lucros e acesso a plano de saúde. As empresas oferecem, de acordo com o diretor intersindical, Joenildo de Souza Vasconcelos, 6% de reajuste.

    Com o desentendimento das negociações, o Sintracomec organizou a paralisação que deve acontecer temporariamente, como um alerta. “Nesta tarde, nós voltamos a nos reunir com as empresas para uma nova conversa, caso o acordo não aconteça, os trabalhadores podem voltar a fazer greve”, afirma Vasconcelos.

    Independente da conclusão da reunião desta tarde, os operários da construção civil de Manaus devem trabalhar na terça-feira. “Caso uma nova greve for acontecer, vai acontecer depois de terça”, informa o diretor.

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